O professor Paulo Henrique Ott disse ao jornal Correio do Povo, hoje, que a pesca colaborativa com botos ocorre há mais de três gerações na pesca artesanal do Sul do Brasil e é fenômeno único no mundo. Durante a pesca, os botos “encurralam” os cardumes na margem do rio e sinalizam, com movimentos fora da água, que os peixes estão em um local propício para a pesca. “Os pescadores aprenderam isso e logo em seguida jogam as tarrafas. Já foram realizados estudos comparando quando os pescadores jogam sem a presença dos botos e, realmente, quando eles pescam junto, normalmente tem muito mais peixes”, destacou.
O fenômeno é visto em Torres, em Tramandaí e também em Laguna, tudo neste veraneio.
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2 comentários:
Não divulga senão a narcoquadrilha vai querer taxar os botos.
Então tá os botos se comunicam com os pescadores? Baita sacanagem pois os botos fazem isso para se alimentar e depois seguir viajem e os humanoides canalhas roubam sua alimentação.
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