Ministério Público do Trabalho vai para cima das propriedades rurais da Metade Sul do RS. Saib ao que acontece.

O Ministério Público da Justiça do Trabalho iniciou razzia na Metade Sul do RS, tudo com o objetivo de buscar possíveis situações de trabalho análogas à escravidão.

É só sobre propriedades rurais.

A ação ocorre logo depois que o STF tomou decisão que flexibiliza o conceito de propriedade no Brsil, cujo conteúdo vem sendo repelido em todo o País, mas que se inscreve no contexto geral de relativização do dispositivo constitucional que protege a economia de mercado e, por consequência, a propriedade privada.

O alvo principal do MPTr são as propriedades com atividade pecuária.

6 comentários:

Anônimo disse...

Isso aí.... verificar in loco pra informar o Xandão. Estamos no comunismo bolivariano. Agora, o MST corre livre explorando e matando.

Anônimo disse...

Deve ser pra inviabilizá-las para os xingling comprar..

Anônimo disse...

Foi dada a partida para o grande desequilíbrio das propriedades rurais, semi-urbanas e urbanas. O método está na cara.
Quando então presidente da CNA, e senadora séria, Kátia Abreu reclamou do método. Primeiro os bonitinhos do MTrab, MAgri e outros saem a cata de fazendas alvos e encontram "trabalho análogo a escravidão". O proprietário ficava morrendo de medo de perder a propriedade e ir para a cadeia. Sempre surgia um salvador que arrematava o acervo e não se falava mais nisso. Dizem São lulinha a salvar cristãos.
Hoje temos índios reclamando por ali ter passado antepassados, antropólogos contratados comprovam até locais de xixi, quilombolas afirmam para ali fugiram seus antepassados, MST afirmando ser a propriedade improdutiva e outros amigos mostrando sem função social. Quem reclamar receberá visita da guarda pessoal do Lula comandada pelo Dino, o poderoso impoluto. Por enquanto só disseram ser o Sul habitado por face ista com mais todos os adjetivos desqualificativos.
Por enquanto só trabalhas para pagar a conta da comida dos deuses.

Anônimo disse...

Sou dessa região. Tenho mais de 60 anos e te digo: tem muita aberração e exploração de mão-de-obra. Essas pessoas são tratadas com se fossem uma casta bem inferior. Não tem oprtunidades e estão fadadas a servidão.
Tem que passar a régua.

Anônimo disse...

VÃO INVESTIGAR TAMBÉM OS ASSENTAMENTOS DO MST?

Anônimo disse...

Se alguém estiver sendo mantido trabalhando em condições análogas à de escravidão, tem mais é que ser jogado numa cela de prisão e apodrecer lá.

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