Há quatro anos, o consórcio de mídia, como um coro afinado e provavelmente com regência competente, fez sua opinião valer como se fato fosse. Ou seja, fez-se obrigatório tomar como verdade o que ele em coro dissesse e quem o refutasse era tratado como falsário de um fato que não podia ser contestado.
Tudo muito definitivo e estável porque a mão pesada do Poder Judiciário dava suporte a essa prática que custou caríssima, em direitos e em liberdade de expressão, para muita gente boa. A situação se agravava contra quem expressasse irritação, sarcasmo, ironia ou aspereza, ao ver comunicadores deixar o país, o futuro de tantos estacionar nas sacolas dos inquéritos finis mundi e essa perturbação toda virar “novo normal”.
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3 comentários:
Menos a tua hipócrita.
"A verdade não tem dono"
- Ops... como é que não? Não é bem assim, não! E as verdades de Sua Majestade Imperial Dom Xandão I (o Calvo)? Cumé kifica?
Perfeito PUGGINA. Ademais, lembre-se sempre que o terrorista José Dirceu disse q iria tomar o poder. E aparelhou o Judiciário, sendo seu empregado Tofoli q abriu o inquérito do fim do mundo.
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