Dica do editor - Quebrado por má gestão continuada, IPE Saúde sofrerá fortes mudanças. Leite anunciará novidades ao meio dia.

O governador gaúcho esperou 4 anos do seu governo anterior para só agora corrigir distorções de má gestão.

Nesta quarta-feira, o governador Eduardo Leite apresentará o trabalho de diagnóstico realizado para embasamento da proposta de reestruturação do IPE Saúde que enviará para a Asseambleia do RS. O diagnóstico será apresentado aos deputados estaduais e secretários de Estado. O evento acontecerfá na sede do IPE Saúde, no 3º andar, a partir do meio-dia. Nos termos atuais de continuada má gestão, o IPE Saúde está inviabilizado.

12 comentários:

Anônimo disse...

Esperou?
Absurdo.
Envolvido com atraso de salários,que mais se poderia esperar?
Criticar é muito mais cômodo que estar no posto e resolver tudo numa só gestão.
Todo esse ódio provém dos debates eleitorais,onde Leite humilhou Õnix,capacho do Bozó.
Onix foi expposto ao ridículo nacionalmente.
Depois sumiu..

Anônimo disse...



COM 11.200 MILHÕES HABITANTES O RS TEM UMA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA DE 6 MILHÕES DE PESSOAS

TEMOS UMA CARGA TRIBUTÁRIA DAS MAIS ELEVADAS, O GOVERNADOR LEITE QUER AUMENTAR AINDA MAIS, COM OBJETIVO DE BANCAR REAJUSTES SALARIAIS E O IPE........OS 6 MILHÕES DE GAÚCHOS DA INICIATIVA PRIVADA NÃO SUPORTAM MAIS BANCAR A FESTA....

PARA QUEM VIVE NA MÁQUINA PÚBLICA, O PLANO IPE, SAI TODO DOS IMPOSTOS, COM OU SEM DESCONTO...QUEM BANCA É A INICIATIVA PRIVADA..

POPULAÇÃO EMPOBRECIDA, QUEM TINHA PLANO DE SAÚDE PRIVADO ABANDONOU, NÃO CONSEGUE MAIS PAGAR, A SOLUÇÃO É CORRER PARA O
SUS , E TENTAR A SORTE, SE NÃO MORRER ANTES.....

O GOVERNO ESTADUAL TEM 365 MIL MATRÍCULAS DE SERVIDORES ATIVOS, INATIVOS E PENSIONISTAS...

O rombo na previdência dos servidores estaduais pesa mais no bolso de quem vive no Rio Grande do Sul do que em qualquer outro Estado brasileiro.
Aqui, segundo estudo da (Firjan), o custo anual do déficit chega a R$ 1.038,00 (2019) por habitante – bem acima do valor registrado no Distrito Federal (R$ 887), que ocupa o segundo lugar no ranking.

Mas os desorientados dos sindicatos dizem: é só contratar mais servidores que a conta fecha.... hoje temos 1 ativo para 1,8 inativo: puta merda, se o estado do RS já consome 80% de tudo que arrecada com servidores, os caras querem aumentar ainda mais o rombo....tá loco....

A constituição de 1988 previu a paridade de remuneração do servidor ativo para o inativo, incluindo reajustes.
Até 1998, os servidores públicos do Rio Grande do Sul não contribuíam para a própria aposentadoria, eles descontavam 9% do salário, mas esse dinheiro era para o custeio das pensões (5,6%) e do plano de saúde do IPE (3,4%)

Em 1995, o então governador Antônio Britto propôs a cobrança de um contribuição suplementar de 2% para as aposentadorias dos servidores, mais a contrapartida do estado de 4% (sempre o dobro da contribuição do servidor) , que, na prática, ficou em 1,82%, porque incidia sobre a remuneração líquida.

Somente em julho de 2004, no governo de Germano Rigotto, as contribuições passaram a 11% sobre o salário total dos ativos e para a parcela acima do teto do INSS, no caso dos inativos e pensionistas, mas os militares ganharam na Justiça o direito de só pagar 7,4%.

A equiparação em 11% foi aprovada na gestão de Yeda Crusius, e começou a ser cobrada em 2011.

Tarso também aprovou a elevação da contribuição para 14%, mas o Judiciário derrubou a medida, alegando tratar-se de confisco. A alíquota baixou para 13,25%.

Foi somente em 2015 no governo de José Ivo Sartori. que a alíquota de 14% passou a vigorar.

Sartori propôs e aprovou no final de 2016: limitou a aposentadoria dos servidores ao teto do INSS e criou o sistema complementar para quem quisesse receber acima desse valor.



Anônimo disse...

Fortes Mudanças, leia-se "reajuste" no desconto do IPE no bolso do funcionalismo público estadual, ou se quiserem, ,mais uma "redução de salário".

Anônimo disse...

Não tem nada de má gestão, tem é de um modelo errado de plano de saúde em que as pessoas não pagam pelo serviço real que pode ser prestado, e sim um percentual do salário cujo valor absoluto resultante não paga nem uma semana de um plano simples de saúde sério, isso no caso dos servidores que ganham pouco, na faixa abaixo de 5.000 reais.

João C. Ferreira disse...

Mudança para esse incompetente deve ser aumento de custo para os servidores.

Anônimo disse...

Aquela velha e simples fórmula: quebra, depois diz que "o sistema está falido" e vende bem baratinho pra algum grupo de médicos gananciosos.

Só assim p um negócio que atende milhões de pessoas "não dar certo"

Anônimo disse...

Novamente o funcionalismo pagará a conta dos desmandos de políticos incompetentes e corruptos que geriram o IPE ano após ano, além de ser um cabide de emprego e com excesso de funcionários "come dorme", assim não há Instituição que aguente mesmo.

alcione1977 disse...

Cadê os deputados estaduais pra colocar em funcionamento uma CPI pra investigar o "IPE" (plano de saúde e previdência)? Há anos falam em terminar com as "filhas do IPE", elas recorrem na Justiça e continuam por décadas ajuntadas com outros companheiros recebendo pelo IPE (aí pra elas vale relacionamento estável quando pedem parte dos bens dos companheiros, mas nao quando for pra tirar a pensao do papai)! Quando que irao cortar super aposentadorias, parasitas e vermes pendurados no Estado RS?

alcione1977 disse...

Só tirar os parasitas estatais e sindicais do IPE! PRIVATIZAR JÁ! Aí acaba com o problema!

Anônimo disse...

A maioria dos funcionários estaduais não votaram no lindinho ?

Anônimo disse...

Se achacarem quem ganha mais vão perder os que sustentam o sistema. Vai ser melhor sair e contratar um plano privado, que funciona, pagando um pouco mais. Vão ficar só os que pagam 80 pilas por mês. O resto nem precisa explicar.

Anônimo disse...

Pseudodemerdaeditor, o ipe saúde nunca esteve quebrado e sim é mal gerido pela trupe de políticos que toma conta. A título de curiosidade: em 2023 já foi arrecadado 800 milhões de reais, isso em 3 meses.
O que ele precisa realmente é de uma auditoria séria e independente, que não seja do TCE e Cage pois estão altamente contaminados pelos políticos que você defende.
Outra, o segurado não é obrigado ficar no plano. Quem ganha pouco vai optar ir para SUS e os que ganham muito vão pagar alto no planos privados( que serão muito poucos). Dessa forma, quem perde são os médicos, os laboratórios e os hospitais, pois haverá a quebradeira generalizada.

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