As coisas que fazemos que não funcionam contra o vírus chinês

Para acelerar a reabertura das fronteiras, os países adotaram uma série de medidas, como a medição da temperatura em locais públicos, instalação de desinfecção com esteiras e até cabines. Nas residências familiares, a limpeza passou a ser central: dos sapatos, passando pelas roupas e sacolas de compras. 

Mas será que tudo isso é mesmo eficaz? 

CLIQUE AQUI para ler a matéria da CNN Brasil na íntegra.  

6 comentários:

Anônimo disse...

Então eu agi corretamente a vida toda.
Sempre tive mania de lavar as mãos. Constantemente. Até fui rotulada neurótica, mas isso foi desde a mais tenra idade ( germofóbica).
NUNCA gostei de abraços ou beijos (salvo familiares ou relações muito intimas). Não gosto que cheguem muito perto. Mantenho o que chamam "meu espaço pessoal de 1 metro quadrado, livre". Tenho nojo do cheiro dos outros. Odeio suor (não convivo bem, nem com o meu próprio suor - sempre lavo rosto, colo, mãos, bracos- me banho 2 vezes ou mais ao dia, depende do calor )
Odeio "apertos", ônibus lotado, não vou. Se não dá para ir a pé, espero o próximo, uma hora vem um mais vazio.
Me identificava com o personagem "Adrian Monk".
Se todos fôssemos assim....
O vírus ainda estaria por ai, claro, mas atingindo bem menos pessoas!
E a pandemia já teria acabado.

O oposto disso são os políticos. Abraçam, beijam, pegam crianças no colo (eu que JAMAIS entregaria um filho ou sobrinho no colo deles, ECA! )
Por isso, vivemos a "segunda onda".
Alem do esfrega esfrega "pré- eleitoral" teve as nojeiras de festas e churrascos "pós- eleições ".
Fou quando o vírus espalhou, pior e mais agressivo!
Não foi pelo Natal, onde só abraços parentes.
O nojo são os outros, principalmente: políticos!

Anônimo disse...

Eu sempre ando com alcool na bolsa. Mas sei que para os rapazes isso é mais difícil. Uso álcool gel com frequência quando estou na rua.

Anônimo disse...

É uma sequência de piadas, como limpar sapatos. Só faz sentido se o cara chega em casa, tira o sapato e dá uma lambida nele, aí é bom limpar com álcool antes de lamber, o mesmo vale para roupas, etc. Outra piada é gente andando pela rua de máscara, na maioria das vezes sozinhos, nem tem de quem pegar o vírus. E mesmo que tivesse alguém do lado infectado, teria que ficar um bom tempo (uma meia hora) caminhando lado a lado e muito próximo (quase abraçado) para infectar-se, pelo simples fato que o ar expirado se dispersa muito rapidamente num ambiente aberto, com o vento e o simples caminhar. Tudo resultado de um medo irracional espalhado pela mídia. Máscaras também tem eficácia quase nula, ou então Eduardo Leite, Covas, e outros jamais teriam pego covid. Só uma coisa realmente transmite a covid: a proximidade com infectados em ambiente fechados, como uma sala ou quarto. É assim que se pega covid em 99% dos casos. E não tem máscara que resolva isso. Pode usar quantas quiser uma por cima da outra. Só não vai pegar se não respirar...

Anônimo disse...

Ex-assessora detalha suposto esquema de rachadinha no gabinete do deputado Ruy Irigaray:

16/02/2021 - GZH

As suspeitas relacionadas ao deputado estadual Ruy Irigaray (PSL) foram detalhadas em reportagem no Jornal do Almoço, da RBS TV, nesta terça-feira (16). Autora de uma série de acusações contra o deputado, uma ex-assessora gravou vídeo no qual conversa com um suposto colega de trabalho sobre a existência de rachadinha no gabinete, como é conhecida a prática na qual funcionários devolvem parte dos salários ao parlamentar.

No domingo (14), o Fantástico exibiu suspeitas relacionadas a desvio de funções de pessoas da equipe de Irigaray, que realizariam reformas e limpeza em uma casa usada como escritório durante as restrições a atividades no prédio da Assembleia Legislativa. O Ministério Público abriu procedimento para investigar o caso. O Legislativo também deve analisar as acusações.

Na gravação, durante uma caminhada, a ex-assessora Cristina Nerbas conversa com um homem, que devolveria R$ 2 mil dos R$ 7 mil que recebe mensalmente de salário do Legislativo. Os saques para devolução seriam feitos de forma fracionada.

— Mas assim, oh, não saca o valor integrar. Saca tipo mil (reais), depois mais mil ou 1,2 mil, entendeu? — diz o homem no vídeo.

Em outro trecho, eles voltam a falar sobre as devoluções do salário.

— Tu mesmo, se não tivesse que dar nada para ele (Irigaray), tu tava bem — diz Cristina.

— Ah, tá. Tava ótimo! Tava mais do que ótimo! — responde o homem.

Eles falam também sobre outro assessor. Com contracheque de R$ 9 mil, ele teria sido contratado com dinheiro público para fazer uma reforma na casa do deputado, onde a equipe do parlamentar estava atuando durante o trabalho remoto.

Outro homem contratado para trabalhar na residência devolveria metade do salário, segundo a ex-assessora. Cristina diz que se recusou a devolver percentual dos vencimentos ao deputado. ....

Anônimo disse...

FALTOU O KIT DO BOZO

Emmanuel disse...

Tudo papagaiada .... eu peguei o bicho, mesmo usando máscara o tempo todo!
Não me venham esses mandriões com conversa mole; de mais a mais, cuidados básicos de limpeza devem integrar a cultura do povo, mas esperar que segure um vírus cujo fabricante usa traje especial no trato, aí já é burrice.
O povo ficou louco e nem percebe os absurdos que estão fazendo...

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