O ex-gerente-geral de Transportes Marítimos da Petrobras, Eduardo Autran, e dois executivos da empresa dinamarquesa de navios Maersk viraram réus na Operação Lava Jato. Wanderley Saraiva Gandra e Viggo Andersen, da multinacional, são acusados de corrupção ativa em contratos com a estatal de afretamentos de navios. Autran é réu por corrupção passiva e peculato.
A Justiça Federal do Paraná recebeu, ontem, a denúncia contra eles apresentada pelo MPF (Ministério Público Federal). Eis a íntegra (3 MB) da denúncia feita em 19 de agosto.
Segundo o MPF, o esquema de corrupção nos contratos entre as duas empresas causou prejuízos de pelo menos US$ 31,7 milhões à estatal. Os réus, conforme a denúncia, eram responsáveis por pagamentos de propinas nos contratos. A denúncia foi embasada na delação do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Autran era subordinado dele. O MPF também utilizou documentos apresentados pela Maersk, como contratos de afretamento de navios, dados de movimentação bancária e mensagens eletrônicas.
5 comentários:
Os Reis Midas do Século XXI onde colocavam as mãos virava mer...PQP, cada enxadada, uma minhoca.
Como o Brasil suporta tanto roubo, heim? Mas ainda tem a pandemia e os que estão usando ela para tentar derrubar o Presidente Bolsonaro vão quebrar a cara. O Presidente Bolsonaro está resgatando a auto estima da nação e os que antes defendendo os interesses dos nazistas e massacrando o povo, não terá mais vez no governo.
Jamais saberemos em valores monetários quando foi roubado durante esses 16 anos da organização criminosa do PT.
Meu avô sempre dizia que no Brasil roubavam de dia e a natureza repunha no outro dia, mas na era da orcrim do PT roubavam de dia e de madrugada.
Que novidade! Os petralhas e seus comparsas comunistas depenaram o Brasil.
A Maersk nunca soube de nada disto?
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