O inquérito visa apurar corrupção passiva e peculato.
Caso sejam comprovadas as práticas, Wajngarten pode ser condenado a penas de 2
a 12 anos de prisão, além de multa.
Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, "Wajngarten
é sócio majoritário de uma empresa que recebe dinheiro de emissoras de TV
(entre elas Record e Band) e de agências de publicidade contratadas pela
própria Secom, ministérios e estatais do governo Jair Bolsonaro".
3 comentários:
Eu pensei que nesse governo seria diferente...
É preciso cuidado com a sanha persecutória do MP, um antro ideológico cheio de protagonismo irresponsável. Nunca teremos imaculados em funções públicas, e o que cumpre deixar transparente, é se está havendo ou não, favorecimento. Se sim, rua. Se não, que isto também seja propagado como valor do individuo em questão.
Ué.
N!ao era um governo de notáveis, o da meritocracia?
Não era o governo de um presidente que dizia que demitiria quem tivesse cometido algo ilegal ou imoral?
Cadê essse governo?
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