Artigo, Samuel Pessôa, Folha - Piora a conversa

Ajuste fiscal que não quer aumentar receita e não quer cortar despesa é enganar o eleitor.

Na quinta da semana passada, o jornal Valor Econômico publicou entrevista de André Lara Resende e Eduardo Giannetti da Fonseca, assessores econômicos da candidatura de Marina Silva à Presidência.

O tom da entrevista foi ruim. Não há por parte deles noção da gravidade do problema fiscal e falta sentido de urgência.

A emenda do teto já é um ajuste fiscal muito gradual. Com ela, teremos déficit primário de 2014 a 2020, pelo menos. O cenário mais otimista é que o resultado primário positivo volte entre 2021/2022, mas em um nível que não estabilizará a relação dívida/PIB.

Sem a emenda do teto dos gastos ou com um teto mais brando, parte do ajuste terá de vir de uma maior carga tributária.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Não concordo com a frase 'um passo errado estraga a caminhada inteira'.
O homem erra e errará sempre.
O que importa é CORRIGIR , quando erra.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/