Os renegados governadores não fazem qualquer autocrítica sobre o assalto que seus líderes fizeram sobre a Petrobrás, praticamente quebrando a estatal.
Sete governadores alinhados com o lulopetismo resolveram tirar proveito político e eleitoral da paralisação dos caminhoneiros e tentam transferir para o atual governo a herança maldita que seus líderes deixaram para trás.
Assinaram manifesto contra o governo Temer os governadores Fernando Pimentel, de Minas, Rui Costa, da Bahia, Camilo Santana,
do Ceará, Ricardo Coutinho, da Paraíba, Paulo Câmara, de Pernambuco, Wellington
Dias, do Piauí, e Belivaldo Chagas, de Sergipe. Os sete dizem não à política de
preços da Petrobrás, mas ignoram por completo a incidência de impostos selvagens sobre os combustíveis, sobretudo os 30% de ICMS que os Estados cravam sobre o insumo.