- Título original: "Qual é mesmo a divergência ?"
Moto-perpétuo é a crença de que o gasto público se
autofinancia
Eu e Marcos Lisboa temos travado interessante debate com
Nelson Barbosa sobre a economia do moto-perpétuo.
Moto-perpétuo é a crença de alguns economistas
heterodoxos brasileiros de que o gasto público se autofinancia: o crescimento
promovido pelo impulso fiscal mais do que compensa o efeito do gasto sobre o
endividamento. No frigir dos ovos, a dívida como proporção da economia se
reduz.
Exemplo de crença no moto-perpétuo encontra-se no texto
"O papel do BNDES na alocação de recursos: avaliação do custo fiscal do
empréstimo de R$ 100 bilhões concedido pela União em 2009", de Thiago
Rabelo Pereira e Adriano Nascimento Simões, publicado na revista do BNDES
(Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) em junho de 2010.
Os autores sustentam que o impacto dos empréstimos do
BNDES sobre o crescimento e a receita de impostos mais do que compensa o custo
fiscal das ações do banco. Temos a versão BNDES do moto-perpétuo.
CLIQUE AQUI para ler tudo.
3 comentários:
É simples.. barbosa afirma que a bosta do burro aduba a plantação de cenoura que sustenta o burro...e ainda sobra um pouco de cenoura para o povo...a ignorancia economica da turma da Dilma é aterradora...economia é coisa séria e é uma grande injustiça esse Barbosa não ter ganhpo um nóbel , com sua notável descoberta.... Nóbel que só os americanos ganham todo anos e nada sabem...Socialistas acreditam em fantasias e o socialismo termina quando acaba o dinheiro dos outros..... simples...
O que economistas não entendem é economia é uma coisa negócios são outra!!! Economicamente falando 50 bilhões emprestados geram 70, 80 a 100 bilhões futuramente em impostos e um percentual de crescimento no pib. Então conclui-se que economicamente é viável. Agora falando em termos de negócios e vida real, não e porque vc tem 1 milhão para investir em um negócio que necessariamente esse negócio ira dar certo, é só vc analisar nas sua própria cidade quantos negócios abrem e fecham em menos de 2 anos. Para os economistas tudo está correto porque os negócios mesmo não dando certo a grande maioria honra seus empréstimos. Mas o que conta no final das contas são vendas, faturamento empregos e essa parte é perdida afundando assim a economia do país. De que adianta o governo ter um ganho em arrecadação e crescimento se não existe constância.
Dr Polibio avise OS teus amigos : o perigo agora nao e' Lula e' sim Ciro Gomes
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