Indústria da construção civil piora mais do que imaginava o Banco Central

Conforme o editor informou esta manhã (leia abaixo), o  relatório de inflação divulgado pelo Banco Central  traz em suas projeções uma expectativa de expressiva piora da atividade do setor da construção. 

Acontece que em junho, no relatório anterior, a autoridade monetária previa queda de 2,1% e em apenas três meses a projeção de retração subiu para 5,2%. Com esse indicativo, o BC corrobora e aprofunda movimento já detectado por outros indicadores: a construção civil caminha no sentido inverso do PIB nacional. 

O que disse hoje aJosé Carlos Martins, presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em nota que o editor acaba de receber:

- Vivemos um momento de profunda fragilidade, nossas empresas estão no limite da sobrevivência e é preciso reverter isso.

O efeito mais perverso da crise é uma potencial queda de 13% no estoque de trabalhadores em 2017, com o fechamento de mais de 320 mil vagas. Setor com capacidade para rápida geração de emprego e renda, e cuja cadeia produtiva representa 8,32% do PIB, a construção vem fechando postos de trabalho em todo o País.

7 comentários:

Carlos Mota disse...

É que o chefe da quadrilha de ladrões da qual ele faz parte é um analfabeto funcional e não querem ninguém com curso superior, pois fere a sensibilidade destes esquerdeopatas malucos e frutos de úteros podres.
Este cara tem é que se explicar lá por Santa Maria, onde foi um prefeiteco mixuruca.

Anônimo disse...

Só a construção Civil?

Anônimo disse...

A saída de Mariz da defesa de Temer é outra história mal-contada:

FERNANDO BRITO · 22/09/2017 - O tijolaço

Maria Cristina Fernandes, em seu comentário na CBN, coloca um elefante atrás da orelha, de tão desconfiada que ficou desta súbita decisão do advogado de Temer de sair de sua defesa, alegando impedimento ético por ter sido, tempos atrás, advogado de Lúcio Funaro, que acusa o ocupante do Planalto de receber propina em diversas ocasiões.

A jornalista, com toda a razão, pergunta por que, se a delação de Funaro foi fechada há um mês – e vinha sendo negociada muito antes disso – só agora Antonio Cláudio Mariz de Oliveira descobriu o conflito ético de advogar para o acusado tendo sido advogado do acusador?

Por delicadeza, decerto, ela não chama a atenção para o fato de o afastamento ter ocorrido na manhã seguinte à rejeição dos dois pleitos para sustar a denúncia feitos em nome de Temer por Mariz, pelo acachapante placar de 10 a 1.

Ora, sabe-se da qualidade da advocacia de Mariz, reconhecida em todo o meio jurídico.

A traulitada da votação acachapante não se deve a falha em seu trabalho, mas, essencialmente, ao fato de Michel Temer ser hoje um homem absolutamente desmoralizado e, ainda, à situação de termos um Supremo que julga em função de como vão repercutir suas decisões.

Neste caso nem se pode culpar o “logaritmo do STF” pela escolha de Luís Edson Fachin como ministro-relator, porque não houve distribuição, pois como Janot “escolheu” o ministro paranaense” na primeira denúncia, tudo irá para ele, na estrana concepção de “juiz natural” que passou a valer na Justiça brasileira.

O mais provável é que tenha sido fruto da irritação temerista. O que, afinal, escreve mais uma linha honrosa no currículo do criminalista.

Anônimo disse...

FUNARO E JOESLEY ALINHARAM DEFESA EM ESCRITÓRIO DE EX-ADVOGADO DE TEMER

Doleiro e delator Lucio Funaro, apontado como operador de propinas do PMDB, contou em seu depoimento à Procuradoria Geral da República (PGR) que participou de uma reunião com o empresário Joesley batista, um dos sócios da JBS, e o advogado Francisco de Assis, da holding J&F, no escritório do advogado Antônio Claudio Mariz de Oliveira para alinhar a linha de defesa dos acusados. Mariz, que era responsável por defender Michel Temer das acusações feitas pela PGR, deixou a defesa do peemedebista nesta sexta-feira (22); Joesley foi o responsável por gravar Temer sugerindo a compra do silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e escancarar a corrupção advinda do golpe que depos a presidente Dilma no ano passado
22 DE SETEMBRO DE 2017 ÀS 14:33 // 247 NO TELEGRAM Telegram // 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

Custo do terreno + custo da construção = 3.000/m2 a 3.500/m2
Preço de venda= 12.000/m2

Esta é a conta feita pelas construtoras.

Qual trouxa vai comprar?

Além disto produtos de baixíssima qualidade e garantia perneta.

Anônimo disse...

Duvido que este setor melhore no médio prazo.
O que tem de prédio desocupado em Porto Alegre é alarmante.

Unknown disse...

A construção civil é o termômetro da saúde financeira de um país!!!

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