CLIQUE AQUI para ler, também, "Se o Banco Central não agir direito, pode transformar recessão em depressão".
A economia brasileira registrou, entre julho e setembro, o sétimo trimestre consecutivo de queda, tornando ainda mais evidente a dificuldade de o país sair da atual recessão, uma das mais longas da história.
A economia brasileira registrou, entre julho e setembro, o sétimo trimestre consecutivo de queda, tornando ainda mais evidente a dificuldade de o país sair da atual recessão, uma das mais longas da história.
A reportagem é do jornal Valor. Leia tudo:
O Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre, divulgado pelo IBGE,
encolheu 0,8% em relação ao segundo, o dobro do recuo observado entre abril e
junho. Desde o primeiro trimestre de 2014, o PIB acumula retração de 8,4% e não
há sinais de que a crise tenha arrefecido. Os primeiros indicadores disponíveis
apontam continuidade da tendência de retração da indústria, o que faz com que
bancos e consultorias passem a considerar otimista uma alta de 1% do PIB no ano
que vem, projeção oficial do governo. O Bradesco, por exemplo, cortou sua
estimativa de alta de 1% para 0,3%.
Diante do quadro recessivo e do recuo da inflação nos
últimos meses, analistas defendem que o Banco Central acelere o processo de
redução da taxa básica de juros (Selic). Mas o Comitê de Política Monetária
(Copom) optou, na reunião, mais uma vez pela cautela, ao fazer novo
corte de 0,25 ponto percentual, fixando a Selic em 13,75% ao ano. Apesar disso,
sinalizou que deve ampliar o ritmo na próxima reunião, em janeiro.
CLIQUE AQUI para ler tudo (o material é da edição de quinta-feira, dia 1o, mas o editor considerou oportuno replicá-lo aqui para melhorar a massa crítica dos leitores interessados no assunto).
3 comentários:
Não há nenhuma surpresa nisso.
Quase duas décadas gastando a economia Nacional em eventos faraônicos (jogos panamericanos, copa do mundo e jogos olímpicos), em gastos de retorno duvidoso (ciência sem fronteiras, fies, e outros) e roubalheira do que sobrou, vai demorar um pouquinho mais para sairmos do atoleiro.
Deixa derreter a economia. No meu CDI ninguém mexe. Lucro uma verdadeira fortuna com juros e não crio um mísero emprego. Existe pais melhor para os "empreendedores" que o Brasil?
Titulos públicos com o maior juro real do mundo, liquidez diária e risco zero de calote. Viva o Brasil!!!!
Sei que muitos brasileiros não concordam, mas a pec dos gastos e a reforma da previdência dará condições de o Brasil voltar a crescer, mas o ideal depois dessas mudanças seria uma auditoria na dívida pública, daí o serviço seria completo. O problema é que todo esse esforço pode continuar beneficiando os mesmos de sempre. Espero estar errado.
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