Quebra da Sete Brasil poderia produzir ruína do Pólo Naval de Rio Grande

O procurador Julio Macedo de Oliveira, que atua junto ao Tribunal de Contas da União, representou para que qualquer empréstimo do BNDES à empresa Sete Brasil seja suspenso por medida cautelar.

A Sete, contratada pela Petrobras,subcontratou diversos estaleiros para a produção de sondas e navios-plataforma no Brasil, entre elas empresas japonesas, que investiram no País,e  já cobram R$ 1,3 bilhão em valores pendentes.

A quebra da Sete Brasil pode dedsencadear efeito dominó, atingindo toda a indústria naval.

O risco seria sistêmico.

O Pólo Naval de Rio Grande, já afetado pelos problemas de estaleiros locais envolvidos no escândalo do Lava Jato, correm mais este risco.

Em nota, a empresa justifica os calotes e afirma que a Lava Jato dificultou a obtenção de financiamentos de longo prazo. 

- O lobista Guilherme Esteves de Jesus, preso nesta sexta (27), pela Operação Lava Jato, é acusado de pagar pelo menos US$ 8,2 milhões em propina em nome do Estaleiro Jurong por seis contratos para construção de sondas de exploração do pré-sal feitos com a empresa Sete Brasil; "Os pagamentos das propinas, que totalizariam cerca de USD 8.211.614,00, teriam sido feitas por intermédio de transferências no exterior da conta em nome da off-shore Opdale Industries Ltd, controlada por Guilherme, para contas controladas por Pedro Barusco (offshore Natiras) Renato Duque (offshore Drenos), João Ferraz (offshore Firasa) e para Eduardo Musa (conta não identificada)", registra o juiz federal Sérgio Moro, em sua decisão

6 comentários:

Anônimo disse...

Se acontecer, podem debitar na conta do governo petista. Com suas maracutaias, cedo ou tarde a casa iria mesmo cair. Enganadores.

Anônimo disse...

Deixa explodir tudo, é só roubalheira.

Anônimo disse...

Pólo Naval de Rio Grande é um dos "ninhos" da corrupção dos PeTralhas no Brasil.
Japão, Cingapura e Taiwan (nestes países não existe trabalho escravo) produzem plataformas e sondas com um custo infinitamente menor que neste corrupto e combalido Pólo Naval de Rio Grande.
Extinção já do Pólo Naval de Rio Grande!

Anônimo disse...

Cobrem do petralha henrique fontana.

Anônimo disse...

No polo naval de Rio Grande, chegou a ter 24(vinte e quatro) mil funcionários. Gente que trabalhou lá, engenheiro, disse que tinham que fechar os banheiros para os caras não se esconderem lá dentro e fugir do trabalho. Por isso e por outras coisas, roubalheira, que uma plataforma construída no polo naval custava de 2 a 3 vezes mais do que uma plataforma importada.

Anônimo disse...

INFELIZMENTE TEM QUE QUEBRAR, SE NÃO A ROUBALHEIRA VAI CONTINUAR.

ATÉ PORQUE SE BOTAREM MAIS DINHEIRO VAI TER PROPINA DE NOVO.

LADRÃO MORRE LADRÃO, NÃO ESQUEÇAMOS ISSO.

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