Mais uma vez os gaúchos são surpreendidos por poderosos grupos estrangeiros interessados em gaseificar o carvão para produzir fertilizantes.
Há 30 anos, no governo Amaral de Souza, os governos federal e estadual chegaram a criar a Companhia Riograndense de Nitrogenados para fazer o mesmo, mas não deu certo.
Desta vez a tentativa é da Transgás, com sede em Nova Iorque. Eles procurarão ainda hoje o governador José Ivo Sartori para apresentar seus planos. Se as coisas forem sérias, poderão sair investimentos de até US$ 3 bilhões.
O local escolhido é Candiota. Lá estão localizadas as maiores reservas a céu aberto de carvão. É sede das usinas termelétricas da CGTEE.
9 comentários:
Já que o estado falido não faz os outros provavelmente farão. Se não perderem o investimento para outro estado é claro.
Já que o estado falido não faz os outros fazem. É claro se também não perderem o investimento para outro estado. A propósito que fim levou a fábrica de caminhões chineses localizada em Guaíba. Ninguém fala mais nada.
Depois que a vanguarda do atraso saiu do governo poderão os americanos voltar a pisar no RS.
Duvido que os responsáveis pelo licenciamento concederão as licenças.
Na melhor das hipóteses os americanos terão que esperar 10 anos para receber a resposta.
Por que não deu certo no governo Amaral de Souza? Teria sido uma iniciativa previdente. Cada vez mais ficamos dependentes do capital estrangeiro.
Mas considero proveitoso esse investimento no RS.
O tempo de implementação dos investimentos do peremptório governador de mão cheia, farso genro, era futuro do pretérito. Por isso, todos fizeram água: polo naval, fábrica de caminhões...
A fábrica chinesa faz companhia ao prodigioso pré -sal!
HUMMMM. - E A MONTADORA DE VEÍCULOS EM ROLANTE ???
NINGUÉM FALA NADA.
INVESTIMENTO DO MUNICÍPIO HOUVE, E AÍ ?
MP QUIETINHO.
Certo, anonimo das 12:28! Ocorre que, fica fácil as empresas estrangeiras pagarem propinas lá fora para funcionários públicos autorizadores de empreendimentos.
HSBC foi só dos tubarões, os peixinhos se espalham pelo mundo bancário.
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