A Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e
Fiscalização e Controle do Senado Federal (CMA) aprovou na manhã desta
terça-feira, convite para a presidente da Petrobrás, Graça Foster, e o
ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, participarem de audiência pública
para esclarecer denúncias sobre a aquisição da refinaria Pasadena, no Texas,
Estados Unidos.
. O governo conseguiu transformar a convocação
obrigatória em convite. Assim, Graça e Lobão ficam desobrigados a comparecer à
sessão. A data do comparecimento ainda não foi definida porque depende de
deliberações de outras comissões para a audiência ocorrer em uma sessão
conjunta.
. O convite para Lobão também foi feito para o ministro
prestar esclarecimentos sobre o sistema elétrico do País e a situação econômica
da Eletrobrás.
. Graça Foster também foi convidada, há duas semanas,
pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara para explicar a
denúncia de suposto pagamento de propina a funcionários pela empresa holandesa
SBM offshore. A data do comparecimento na Câmara ainda não foi definida. Além
dela, deputados aprovaram convites e convocações de outros dez ministros.
- Nesta terça-feira, também, um grupo de oito parlamentares independentes protocolou nesta terça-feira (25), na Procuradoria-Geral da República, representação para que seja investigada a atuação do Conselho de Administração da Petrobras e da presidente Dilma Rousseff na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. O documento foi entregue ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que garantiu trabalho de investigação rigoroso e responsável. Além da senadora Ana Amélia (PP-RS), participaram os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Cristovam Buarque (PDT-DF), Pedro Simon (PMDB-RS), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE) e Pedro Taques (PDT-MT), e o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP).
- Nesta terça-feira, também, um grupo de oito parlamentares independentes protocolou nesta terça-feira (25), na Procuradoria-Geral da República, representação para que seja investigada a atuação do Conselho de Administração da Petrobras e da presidente Dilma Rousseff na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. O documento foi entregue ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que garantiu trabalho de investigação rigoroso e responsável. Além da senadora Ana Amélia (PP-RS), participaram os senadores Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Cristovam Buarque (PDT-DF), Pedro Simon (PMDB-RS), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE) e Pedro Taques (PDT-MT), e o deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP).
8 comentários:
Essa gente não tem que ser convidada, devem, sim, serem arrastadas, obrigadas a explicarem a bandalheira Petista dentro da Petrobrás.
Difícil é acreditar em investigações da PGR.
E ademais, com um estrago desses, os petralhas serem convidados? Parece que ninguém interessa em investigar nada. Deixem de enganar o povo. Estes petralhas tem que ser convocados a prestar conta dos estragos que provocaram na Petrobras e demais estatais.
Vai ser fácil explicar, afinal pra que serve uma base aliada?
Infelizmente essas investigações rigorosas e responsáveis não vão dar em nada, pois as nossas instituições, inclusive o MP, estão todas aparelhadas.
Isso que aconteceu não pode ser considerado compra, é uma doação sem consulta ao povo brasileiro.
Quem não deve não teme, os suspeitos tem que ser convocados sim, são meros funcionários nossos aos quais pagamos altos salários ,eles tem que prestar contas sim, e aos acionistas da PTbrás também!
Bobagem. Isso só vai feder de verdade quando for para a Justiça dos EUA (por causa dos acionistas internacionais que foram passados para trás), ali os bandidos petistas vão levar a surra que merecem.
Estes PeTralha$ são D+!
Quando é para chamar algum integrante do bando não pode ser "convocação", tem que ser "convite".
Agora, quando é com aqueles que podem atrapalhar seus sujos ProjeTos de poder e de apego a tetas, aí eles dão um jeitinho de fazer a GESTAPO colar alguma suPosTa investigação no incauto baseada em escutas telefônicas feitas ao arrepio da lei e da justiça e com decupagem feitas nas coxas (deveria ser degravação ipsis litteris, mas aí os "conteúdos" não justificariam os "fins") sem nenhum método de controle e de aferição . Quem explica isto bem direitinho é o livro Assassinato de Reputações, Um crime de Estado, de Romeu Tuma Júnior.
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