Uma quadrilha explodiu um caixa eletrônico do Banco do Brasil de Tio Hugo, na região Norte do Rio Grande do Sul, na madrugada deste domingo. Conforme a Brigada Militar, pelo menos seis homens participaram da ação na agência da rua Rio de Janeiro, no Centro da cidade.
. O grupo roubou uma quantia não divulgada e fugiu em três carros. A polícia ainda não tem informações sobre os suspeitos do crime.
. A polícia acredita que três bandos sejam os responsáveis pelas 15 explosões em 2012. São quadrilhas formadas por gaúchos, que aprenderam a manusear as bananas de C3, utilizado geralmente por mineradoras.
. O jornal Zero Hora ouviu delegados, oficiais da BM, representantes de bancos e seus funcionários. Das entrevistas, surge uma constatação, os ataques proliferam no estado de uma combinação de cinco falhas:
- Agências bancárias com pouca segurança
- Efetivo policial insuficiente
- Plano de ação desarticulado
- Sem alarme direto na BM
- Descontrole dos explosivos
* Foto: Divulgação/BM
5 comentários:
Quadrilha?
Roubo de dinheiro?
Experiência é o que não falta: laços fraternos com as FARC, Cuba, Bolívia, Irã, etc...
Sinto um cheiro de uma busca frenética por "recursos não contabilizados".
Já surge o primeiro efeito colateral do julgamento do 'mensalão', e explodiu como uma bomba no colo do mercado publicitário, com dores de cabeça para empresas de mídia, como a Globo.
Apesar do ministro do STF Ricardo Lewandowski ter entendido que bônus de volume (BV) não integra direito do cliente, pois só existiria se não fosse repassado a terceiros, portanto, seria um bem intransferível, os outros ministros, Cesar Peluso e Ayres Britto, disseram que é crime de peculato o não repasse desse BV em contratos com o setor público que tenham cláusula semelhante à do Banco do Brasil com a DNA Propaganda.
Com isso, todos os gestores de contratos semelhantes, no setor público, desde a prefeitura do Oiapoque, passando pelos governos estaduais, até órgãos federais e estatais, que não queiram correr o risco de serem presos, terão que fazer imediatamente cobrança destes valores das agências de publicidade, inclusive retroativamente, o que deverá produzir um rombo bilionário no conjunto das agências.
Se a cobrança for contestada pela Agência, os funcionários públicos gestores destes contratos terão que entrar com execução na justiça, para se protegerem de serem acusados por peculato.
O ministro Ayres Britto, no clima de obscurantismo que se abateu no STF, afirmou que a lei 12.232/2010 (regulamenta contratação pela administração pública de serviços de publicidade) teria sido feita "sob medida" para inocentar os réus, o que parece falso, pois a lei trata de matéria administrativa e não penal, e a emenda citada na lei fala em "subsidiar" contratos em curso ou encerrados, logo "subsidiar" é "ajudar" ou "auxiliar" e não revogar como imaginou Britto.
Fica claro que foi o mercado publicitário e os veículos de mídia que pediram essa regulamentação, provavelmente após o início desta Ação Penal 470. Os maiores interessados no BV sempre foram grupos como Globo e Abril, pois lhes garantem volume de verbas acima da proporção da audiência.
em Floripa a coisa não esta diferente...
Conversa fiada essa do anonimo das 12:36, que mostra seu preconceito com Globo e Abril.
Se seus argumentos são verdadeiros, por que não incluir também a Record da Igreja Universal, o SBT, a Pampa a Bandeirantes, a Isto é, a Carta Capital, algumas das que mais faturam com verbas publicas de publicidade.
Seus argumentos se fossem verdadeiros valem para todos órgãos de imprensa e não só para Globo e Abril.
Ou são mentirosos.
Quanta cara de pau.
Só pode ser coisa de petralha acostumado a discriminar; os de ele gosta são sempre os bons; aqueles de quem não gosta são sempre os maus.
Isto é safadeza.
www.claudiohumberto.com.br
01/09/2012 | 00:00
‘PCC’ ganha camisas
autografadas
do Corinthians
Os bandidões Marcola e Carambola, chefes da organização criminosa ‘PCC’, que controla presídios paulistas, ganharam de presente camisas autografadas pelo elenco do Corinthians, depois da conquista da Copa Libertadores. A informação foi divulgada durante um seminário sobre Inteligência e Contrainteligência, realizado pela Escola Paulista de Magistratura, em São Paulo, provocando espanto e indignação.
Sinto o cheiro do dedão do chefão de uma certa quadrilha, que é curintiano, neste "pequeno agrado" aos cabeças do PCC pelos bons serviços prestados.
Algo me diz que existem "ligações não contabilizadas" entre o Primeiro Comando da Capital e certa "organizacione" que tem a política como fachada para seus crimes. Morte de policiais em São Paulo em 2006, bem no início da campanha eleitoral, mortes de policiais em São Paulo em maio/junho em 2012, incêndios em favelas, etc...
Bastante instigante o fato destes tipos de eventos acontecerem sempre em períodos eleitorais.
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