- A Antaq criou essa dificuldade desarrazoada durante o governo Yeda Crusius, dentro do pacote de maldade do governo federal do PT, destinado a criar problemas políticos e administrativos para os tucanos. Os investimentos de R$ 500 milhões, destinam-se a implantar em Porto Alegre algo semelhante a Puerto Madero.
O governo do Estado e a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Anataq) homologaram acordo que determina a extinção da ação de declaração de nulidade para o projeto de revitalização do Cais Mauá, nesta terça-feira, em Brasília. O chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, representando o governo do Estado, participou da audiência de conciliação na Advocacia-Geral da União: "Este acordo significa que a Antaq vai encaminhar pedido de extinção da ação que questionava o edital de licitação", informou.
. O próximo passo, agora, é a assinatura de um termo aditivo que será elaborado pela Procuradoria-Geral do Estado atendendo às condições acertadas com a Antaq. Assim, os empreendedores poderão dar andamento ao projeto junto aos órgãos competentes para os licenciamentos devidos.
5 comentários:
De qualquer forma esses entraves petistas ao projeto do Cais já cumpriram seu papel, pois ajudaram a eleger o Tarso e atrasaram a execução do projeto, que dificilmente estará integralmente em funcionamento até a Copa de 2014.
Estes são os homens publicos que lutam pelo RS ?????????????????
Licenciamentos? Hum... mais uns 5 anos então (meio-ambiente, arqueologistas, índios e sindicatos ).
VAMOS LOGO BATIZAR:
PUERTO YEDA
PUERTO YEDA
PUERTO YEDA
"A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR, À YEDA O QUE É DE YEDA!"
Os PeTralhas não tem jeito. Colocaram tudo quanto foi empecilho e dificuldades e agora aparecem como os salvadores da pátria.
Não é de causar espanto algum se num futuro não muito distante estes trastes vierem a arrotar que o tal de cais Mauá foi obra deles.
No site do Claudio Humberto sai semanalmente notas que mostram a verdadeira face desta tal de ANTAQ, que aqui cria dificuldades, mas acima do rio Mampituba está fazendo de tudo para colocar os portos brasileiros nas mãos de empreiteiras e de empre$a$ estrangeiras.
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