Foi patética e corporativa a posição e a nota do Ministério Público de Contas do Estado sobre as denúncias apresentadas pelo ex-deputado João Luís Vargas contra o procurador do MPC, Geraldo Da Camino.
. O MPC do RS precisa cuidar melhor das suas posições.
. A posição e a nota não dedicaram um só suspiro para falar sobre a proposta de Vargas, que quer limitar o mandato eterno do atual chefe do MPC e botar regras no campinho.
4 comentários:
Est Da Camino, que se gaba de ser etico e serio, deveria ser o primeiro a apoiar a limitacao de periodo para o cargo que ocupa. Ou ele é do tipo faca o que eu digo, mas nao faca o que eu faco. Impressionante como estes escroquis se reproduzem. Parecem ratos. Este Da Camino poderia "pegar" seu vasto conhecimento e tentar a sorte na iniciativa privada. La, alem de ganhar muito mais, poderia colocar em pratica suas ideias progressistas.
Quem é esse vargas para denunciar alguem?
Tudo bem.
Só não concordo com essa conversa de que fulano "deveria pegar seu equipamento e tentar a sorte na vida privada", nem no caso do Da Camino e nem qualquer outro funcionário público.
Afinal de contas o Concurso Público, até hoje foi a maneira mais justa que se encontrou de preencher os cargos públicos.
Quem não concorda com isto que lute junto aos deputados para mudar esta regra.
Acho que não conseguirão, pois qual regra poderia ser melhor.
Não é por aí o problema.
O preenchimento dos cargos por concuros público continuará, ao meu ver eternamente como a melhor maneira de preencher os cargos públicos, diferentemente das nomeações por CCs, geralmente de apadrinhados por políticos, Esta sim deveria ser limitada ao extremo, assim, por exemplo como é na maioria dos países civilizados nos quais o governante tem um número muito reduzido de cargos de confiança para preencher, justamente o necessário para poder desempennar bem o seu mandato.
Outra coisa é a permanência eterna num cargo público. Aí seria bom uma rotatividade, ou um periodo certo de tempo e depois outro passaria a exercer o cargo, como é por exemplo o Procurador Geral da República que é indicado para ficar dois anos, podendo ser reconduzido apenas uma vez por mais dois anos; outros cargos com esta regra existem e tem funcionado muito bem ao meu ver.
O Da Camino que passe o periodo dele e depois outro assume, enquanto ele continua no MP em outra area de atuação.
Seria o mais justo.
Da Camino OMITIU mesmo, em sua denúncia, a ressalva do laudo técnico, com a claríssima e maniqueísta intenção de formular uma denúncia. Aliás, MESMO QUE TODOS ARGUMENTEM QUE PROCESSO CONSTAVA A RESSALVA TÉCNICA, QUE TORNARIA A DENÚNCIA INÓCUA, AINDA ASSIM ELE PEDIU O INDICIAMENTO, O QUE TAMBÉM CONFIGURA OMISSÃO, ABUSO DE PODER E OUTRAS TRANSGRESSÕES TÍPICAS DESTE TIPO DE GENTE.
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