Diogo Costa, professor de Relações Internacionais do Ibmec, Belo Horizonte (pelo iPhone).
O FMI acaba de revisar para baixo as previsões de crescimento do PIB do Brasil. Para quanto?
4,1% para este ano (a previsão anterior era 4,5%) e 3,6% para o ano que vem.
Ainda é otimista?
Menos. As revisões são para baixo, o que refletem pessimismo em relação ao cenário global, consequentemente também sobre o Brasil.
Menos. As revisões são para baixo, o que refletem pessimismo em relação ao cenário global, consequentemente também sobre o Brasil.
O que houve?
O que houve é que o FMI constatou que as soluções destinadas a injetar dinheiro grosso no mercado para reaquecer a economia, sobretudo nos Estados Unidos, não foram duradouras. É preciso um ajuste forte, com cortes pesados e muita austeridade fiscal.
O que houve é que o FMI constatou que as soluções destinadas a injetar dinheiro grosso no mercado para reaquecer a economia, sobretudo nos Estados Unidos, não foram duradouras. É preciso um ajuste forte, com cortes pesados e muita austeridade fiscal.
Brasil também?
Por certo.
Mas o governo brasileiro não parece disposto a fazer isto? Não parece haver alguém com predominância na condução do processo de ajuste. As medidas se anulam, mas transparece o desejo de apertar o cinto.
E-mail: diogocosta@gmail.com
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