- Leia também esta reportagem de Andrei Netto, enviado especial do Estadão à Líbia. Ele conta como foi preso e mantido confinado, atribuindo tudo "ao vazio das leis, que levam à autoridade absoluta de umr egime e ao terror do indivíduo", algo semelhante ao que acontece em Cuba há 50 anos. CLIQUE AQUI para ler a reportagem completa, publicada neste domingo (página A28).
No Estadão ddeste domingo, página A27, escreve a dissidente cubana, autora do blog Generación e, agora, colunista do jornal de São Paulo, Yoani Sanchez:
- Eu era apenas um bebê nos braços da minha mãe militante, um pedaço de gente ainda em formação, quando, naquela primavera de 1977, Fidel Castro viajou à Líbia. O coronel Muamar Kadafi o recebeu com todas as honras e lhe concedeu a Condecoração pelo Valor, distinção que conferiu pela primeira vez a uma personalidade estrangeira. Diante das câmeras, o comandante-chefe cubano agradeceu com um aperto de mãos ao recém-nomeado guia da revolução. Os dois se olharam e se reconheceram em suas semelhanças. Mais tarde houve um encontro, não transmitido pela TV, uma reunião a portas fechadas, onde se fortaleceram os pilares do que seria uma aliança que durou mais de 30 anos.
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo.
6 comentários:
O sonho PTRALHA !!!!
São dois tiranos em decomposição, ninguém consegue vencer o tempo, a idade e as doenças. O derradeiro encontro desta dupla vai ocorrer nos quintos dos infernos.
mais um atropelamento proposital e covarde... estou esperando a defesa que o editor desumano vai fazer do motorista...
Já dizia Nelson Rodrigues:"aqueles que apóiam esses Estados Assassinos, são tão assassinos como os ditadores de seus Estados."
Vale para todos brasileiros,que estando no poder, apóiam esses governos, assim como todos brasileiros que sabendo do quão assassinos são esses governantes ainda os venerão e idolatram.
Proponho trocarmos o SARNEY pelo Kadafi !!!
Afinal de contas a Libia pode sofrer um pouco.
se votando ta esta caca... imagiona o cara se bancando é a mer... ao quadrado
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