Reportagem: “Sem frescor, o vinho morre na boca. O vinho gaúcho tem frescor”.

O jornalista gaúcho Paulo Totti é o autor da reportagem a seguir, publicada no jornal Valor do final de semana sob o título “Crítico, sóbrio, independente”. O material foi todo extraído de um almoço que o jornal patrocina e para o qual convida personalidades brasileiras. O convidado do caso é Jorge Lucki, o profissional que mais entende de vinho no Brasil. Ele lançou nesta segunda, em São Paulo, o livro “A Experiência do Gosto – O Mundo do Vinho Segundo Jorge Luchi”, editado pela Cia. Das Letras. Na entrevista a Paulo Totti, o profissional, que é um provador profissional absolutamente independente, revela toda a sua paixão pelos vinhos franceses, mas derrama-se em elogios aos vinhos gaúchos. Vinhos do Vale do São Francisco? Nem pensar. Jorge Lucki avisa que a partir de 2002 os gaúchos produziram uma revolução nos seus vinhedos e vinícolas.

 Disse ele na entrevista:
- Nosso vinho (o gaúcho) deve ser tomado até cinco, seis anos. Mas tem uma virtude pouco presente em vinhos chilenos e argentinos. É que nosso vinho tem frescor. Isso já é um diferencial. As condições climáticas da serra gaúcha contribuem para a produção de um ótimo espumante e a campanha poderá ser o El Dorado para outras castas.

CLIQUE AQUI para ler o texto integral de 4 páginas do acerno “Eu & Fim de semana”.
 
- Ao lado, ilustração do caderno do jornal Valor, assinada por Lula.

Um comentário:

Anônimo disse...

Os produtores gauchos ainda estão colcoando antiacidulantes cancerigenos nos nossos vinhos. Ou esquecemos este assunto?

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