Governo Lula quer criar mais dois mil cargos

Mesmo depois de o presidente Lula ter dito que não enviaria ao Congresso novos projetos que aumentassem as despesas com pessoal, o governo encaminhou ontem duas mensagens criando 1.853 novos cargos no âmbito do Poder Executivo, sendo 1.293 no Itamaraty e mais 560 na Advocacia Geral da União, sem contar a transformação de cargos já existentes.

. Foram enviados projetos de lei criando outras 230 vagas (sendo 213 cargos e 17 funções gratificadas) no âmbito de Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs), a pedido do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Ao todo, os novos projetos somam 2.083 vagas: 2.066 cargos e 17 funções gratificadas. No caso do Ministério das Relações Exteriores, o governo pede a criação de 400 vagas de diplomatas e ainda 893 cargos de oficiais de chancelaria.

7 comentários:

Anônimo disse...

Inchando a máquina pública e inviabilizando o próximo governo.

Olga disse...

Cofre arrombado, arrombado e meio. O negócio é ganhar a eleição.Bando de ordinários.

Anônimo disse...

Nada me surpreende. Eles sempre foram assim: quando dizem que não vão fazer, aí mesmo que fazem. Seguem à risca a carta de Cuba. Só não vê quem não quer.

Surfista Prateado disse...

Mas e os companheiros que podem perder alguma boquinha se a Dilma não emplacar? Tem que garantir agora o pão deles de cada dia!

Anônimo disse...

Sabe que a dilma vai perder quer ganhar votos ou deixar as contas para o serra cara de pau devia ter feito isto a 8 anos atrás.

Anônimo disse...

outra coisa que a coluna poderia trazer para a luz em tempos de eleiçoes é a idade minima de aposentadoria.

No Brasil um professor pode se aposentar com menos de 50 anos de idade. Enquanto isto a Europa pensa em elevar a idade minima de aposentadoria gradualmente ate 70 anos: http://not.economia.terra.com.br/noticias/noticia.aspx?idNoticia=201007071714_BBB_79141979

Ate a revista the economist esta questionando a aposentadoria de adultos na flor da idade no Brasil:
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This is partly because the economy grew quite slowly (until recently), but mainly because of the generosity of the pension regime. Many affluent Brazilians retire in their 50s, and many pensions have risen steeply because they are tied to the minimum wage.
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Vide
http://www.economist.com/node/16486525

Anônimo disse...

O Gilberto Simoes Pires e que esta certo, quem puder que faca a mala e se mande dai enquanto pode!

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