OPINIÃO DO LEITOR
Fosse este um país sério, governado por gente séria - a começar pelo nosso presidente - o Sarney já teria renunciado três vezes.... Andé Miorelli, Caxias do Sul, RS.
Clipping / O Estado de S.Paulo / 23 de junho de 2009
Dois funcionários que batem ponto no memorial que o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), mantém em São Luís são assessores do Senado. Um deles ganhou o cargo em 1995 e está empregado na Casa até hoje, com salário de R$ 7,6 mil. Seu nome: Raimundo Nonato Quintiliano Pereira Filho, de 46 anos. "Raimundinho", como é chamado pelos amigos, é coordenador de projetos da Fundação José Sarney, nome que designa a entidade criada pelo ex-presidente da República para preservar sua própria história. O outro empregado da fundação nomeado pelo Senado é Fernando Nelmásio Silva Belfort, de 60 anos. Diretor executivo do museu - e também mausoléu de Sarney -, ele esteve na folha de pagamento da Casa entre agosto de 2007 e abril de 2009, quando a filha de Sarney, Roseana (PMDB), hoje governadora do Maranhão, era líder do governo no Congresso. Recebia salário de R$ 2,5 mil por mês.
OPINIÃO DO LEITOR
No recorte que te passo, a revista Veja de 14 de maio de 1986, portanto há 23 anos, já denunciava um trenzinho da alegria no Senado, beneficiando quem, entre outros ? Sim, a filha de Zé Sarney, Roseane. Tem até foto dela na notícia. Dá para perceber há quanto tempo essa família Sarney esbulha os cofres públicos em seu próprio benefício e no benefício dos amigos.
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Um comentário:
Esta casa imprestável,reduto de ladrões, tem que ser fechada.
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