O principal líder do MST, o economista João Pedro Stédile, é um homem de sorte. Ele parece ter prerrogativas de fazer inveja a qualquer brasileiro. Exemplos não faltam. No Rio Grande do Sul, o Ministério Público denunciou Stédile pela destruição das instalações da Aracruz Celulose, em Barra do Ribeiro, em 2006, que causou um prejuízo de R$ 880 mil à empresa. O promotor Daniel Soares Indrusiak acusa Stédile de realizar o planejamento da invasão.
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