Em um documento de 16 páginas, os integrantes do Conare (Comitê Nacional para os Refugiados) justificam a negativa de status de refugiado a Cesare Battisti afirmando que Justiça italiana é democrática e respeita os direitos humanos, que não há "nexo causal" entre a perseguição alegada por ele e o pedido de refúgio e que não caberia ao órgão, vinculado ao Ministério da Justiça, definir se os crimes atribuídos a ele foram ou não "políticos".
. O jornal Folha de S.Paulo teve acesso ao processo sigiloso do comitê -ontem o Supremo Tribunal Federal pediu uma cópia dessa decisão. Os argumentos do documento foram ignorados por completo pelo ministro Tarso Genro (Justiça), que reverteu o entendimento do órgão e concedeu o refúgio a Battisti.
Um comentário:
Tarso é a lei, é o perseguidor (lembrem-se dos boxeadores cubanos!), o julgador e, se derem a chance, o executor! Cuba também é assim, os "espíritos" (neste caso nem há luz no seu fundo) amorais e autoritários funcionam assim, por exempo, o Coma Andante!
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