Veja as principais matérias dos jornais brasileiros deste domingo (14/12)

Jornal Zero Hora
As 48 horas que sepultam o projeto dos pedágios
O texto que negou aval da União ao projeto dos pedágios nasceu nas 48 horas que antecederam o telefonema do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, ao Piratini.
Era início da tarde de segunda-feira quando técnicos da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) entregaram ao secretário executivo do ministério, Paulo Sérgio Passos, as ressalvas ao projeto. (CLIQUE AQUI)

Presidente língua-solta
Lula incorporou em discurso no começo do mês os termos “sifu” e “diarréia”– Não se assustem porque não tem nenhuma razão para eu ler este discurso aqui.
O aviso, corriqueiro no início dos pronunciamentos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, geralmente tranqüiliza as platéias e deixa em polvorosa os redatores do Palácio do Planalto. Mas quando ele foi dito na quinta-feira, 4 de dezembro, no Rio, nem os mais pessimistas assessores esperavam o que viria em seguida. (CLIQUE AQUI)

Jornal Correio Braziliense
Adversários do governo preferem Garibaldi
A decisão do presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), de disputar a reeleição em fevereiro ganhou a simpatia da oposição. Para tucanos e democratas, essa solução minimiza o fator estratégico da disputa pelo comando da Casa na sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2010. Garibaldi é visto como um parlamentar independente, muito menos alinhado ao Palácio do Planalto do que José Sarney (PMDB-AP) e Tião Viana (PT-AC), nomes que aparecem na bolsa de apostas no Senado. (CLIQUE AQUI)

Apoio de velhos patrocinadores
Pelo menos 27% dos recursos arrecadados pelas campanhas mais ricas das capitais brasileiras nas eleições municipais de outubro vieram de empreiteiras, construtoras e empresas de engenharia. Análise feita pelo Correio nas prestações de contas enviadas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) identificou que pelo menos R$ 19,3 milhões foram doados por empresas do ramo aos cinco prefeitos eleitos em capitais que conseguiram juntar mais dinheiro para gastar. (CLIQUE AQUI)


Exclusivo: Gilmar Mendes diz não a sigilo em investigação
Presidente do Supremo defende a participação do Ministério Público em processos criminais, mas condena as apurações secretas. Diz que o episódio do grampo do qual foi vítima é assunto encerrado e ajudou o tribunal a estabelecer regras mais rígidas. (CLIQUE AQUI)

Jornal Folha de S. Paulo
Governo prepara pacote habitacional
O governo Lula colocou na prancheta o projeto de elevar de 600 mil em 2008 para 900 mil em 2009 o número de moradias financiadas pela Caixa Econômica Federal e pelo setor privado. Neste ano, o total de financiamento de imóveis novos e usados deve chegar a R$ 30 bilhões. O ministro Guido Mantega (Fazenda) diz que pretende lançar o projeto, que mira os mais pobres. (CLIQUE AQUI)

Governo gastará R$ 1,27 bi em olimpíada de militares
O Ministério da Defesa prevê investir R$ 1,27 bilhão na realização de uma olimpíada militar. Os chamados Jogos Mundiais Militares, que ocorrem a cada quatro anos, terão a quinta edição em 2011, no Rio de Janeiro. As provas serão realizadas nos estádios e ginásios do Pan-2007, como o parque aquático, o velódromo, o centro de tiro e o Maracanãzinho. Essa economia de infra-estrutura, no entanto, não evitará que o orçamento projetado pelo governo alcance a cifra bilionária. (CLIQUE AQUI)

Jornal O Estado de S. Paulo
Dobra número de empresas com excesso de estoques
O impacto da crise, que começou na esfera do crédito, é visível nos pátios lotados das montadoras, nos armazéns das indústrias de aço, papel e celulose, produtos químicos e até nos depósitos das fabricantes de máquinas. Em apenas um mês, de outubro para novembro, dobrou o número de indústrias que carregam estoques excessivos, revela pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV). (CLIQUE AQUI)

PSDB paulista articula chapa puro-sangue para 2010
A cúpula do PSDB em São Paulo Tomou a decisão política de trabalhar por uma chapa puro-sangue para a presidência em 2010 e começa conversas para convencer o governador Aécio neves (Minas) a ser candidato a vice do governador de São Paulo, José Serra. A fórmula, que tem forte inspiração do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso – que chamou para si o papel de mediador da escolha – estipula que, “ em um eventual governo Serra, Aécio Aécio seria bem mais que um vice: assumiria um importante ministério da área social para ganhar densidade nacional”. (CLIQUE AQUI)

No Congresso, corrida pela sucessão de Lula já começou
Às vésperas do recesso, não é apenas a disputa pela presidência da Câmara e do Senado que mobiliza os parlametares. De olho nas eleições de 2010, PT, PSB e PMDB travam disputas internas para escolher seus futuros líderes, que terão papel de destaque nas articulações da sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Assim como o comando das duas Casas do Legislativo, a maioria dos novos líderes será definida em fevereiro de 2009. (CLIQUE AQUI)

''É hora de medidas de exceção''
O presidente da Vale, Roger Agnelli, defende medidas de exceção para enfrentar a crise econômica global. Agnelli tem discutido o assunto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de quem é um interlocutor privilegiado. Ele sugeriu a Lula a flexibilização temporária das leis trabalhistas, "para ganhar tempo até que a situação melhore", e afirma que aceita abrir mão do próprio salário. Segundo ele, a proposta já foi apresentada também a alguns sindicatos. (CLIQUE AQUI)

Jornal O Globo
Quatro anos em doze – A era Cesar Maia
Epitácio Maia chegou ao poder em 1993 como azarão, sem força, sem equipe, sem partido e sem carisma. Mas, em apenas quatro anos, marcou a história do Rio de Janeiro com uma gestão de impacto: liderando um time de técnicos independentes, o então (hiper) ativo prefeito promoveu o ordenamento urbano, o controle financeiro, a construção da Linha Amarela e a implantação dos programas Rio Cidade e Favela-Bairro. Foram quatro anos tão marcantes que ele fez o sucessor (não havia reeleição) e ainda se elegeu nas duas vezes seguintes para o mesmo cargo, batendo o recorde de tempo de um governante na administração do Rio. (CLIQUE AQUI)

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