A crise amainou, mas a volatilidade continua

Quem lê esta página já tinha recebido o aviso de que a turbulência financeira internacional atingiria o Brasil.

. Não é apenas má notícia para quem ganha dinheiro sem trabalhar, especulando no mercado financeiro, mas também para produtores agrícolas de olhos grudados nos gráficos das cotações das commodities, exportadores que buscaram mercados, importadores que abriram espaços internos e para o próprio governo que gira seus bilhões de dívida pública.

. Um problema para a economia brasileira.

. Os fundamentos da economia brasileira são sólidos e consistentes: inflação de 4,5% a 5,5% este ano, PIB maior do que 5%, reservas cambiais de US$ 200 bilhões.

. A crise desta vez será menor aqui dentro.

. Mas a situação é volátil, porque com a globalização financeira ninguém está livre de contaminação.

. O grande problema é o front externo, que aliviou nesta terça. Em função disto, o dólar ficou em R$ 1,82 e a Bolsa livrou-se do desastre da segunda-feira negra (menos 7,59%) subindo 1,62%.

. E aliviou porque pelo mundo todo os bancos centrais injetaram dinheiro grosso no sistema financeiro. O FED botou Us$ 50 bilhões para ajudar os bancos e os bancos centrais europeus movimentaram outros US$ 70 bilhões.

. Isto tudo poderá ser pouco quando quebrar o Lehman Brothers, a seguradora AIG e o Merryl Licnch, para falar apenas nos maiores.

. O que fazer ? Não se precipitar é o nome do jogo. Nada de movimentos bruscos.

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