O próprio ministro Guido Mantega se surpreendeu com o ecumenismo do ato desta segunda-feira ao meio dia no Palácio Piratini, durante o qual o governo estadual e o Banco Mundial assinaram o contrato de financiamento de US$ 1,1 bilhão para reestruturar parte da dívida extra-limite (R$ 5 bilhões) do RS.
. É que nos Salão negrinho do Pastoreio, estavam personalidades como os senadores Artur Virgílio (PSDB) e Paulo Paim (PT), além de praticamente toda a bancada de deputados federais gaúchos.
. O ministro da Fazenda não foi ao almoço programado para a Expointer, mas o almoço saiu de qualquer maneira.
. O governo tucano do RS comemorou o contrato como gol de placa, porque este foi o maior empréstimo jamais concedido em qualquer época para um ente público da América Latinas pelo Banco Mundial. Foi também o primeiro para repactuar parte da dívida pública de um Estado. “Será um modelo”, disse ao editor o secretário da Fazenda, Aod Cunha.
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