O Plano Nacional de Educação (PNE – PL 2614/2024) e o Sistema Nacional de Educação (SNE – PLP 235/2019) tramitam no Congresso com dispositivos que, sob os termos “equidade” e “qualidade social”, retiram autonomia de estados, municípios e famílias e consolidam um modelo de baixa exigência acadêmica e alta carga ideológica. A advertência é do Observatório Brasil Soberano, que publica análise dos principais pontos inaceitáveis: 1. Revisar a “pactuação federativa” – cooperação, não imposição com sanções. 2. Fixar metas claras de alfabetização até o 1º ano e garantir uso de evidências científicas em currículos e avaliações. 3. Proteger a autonomia dos entes e das famílias (parcerias, homeschooling, cívico-militares).
3 comentários:
URGETE
Psicologa forense que analisou personalidade de morais o descreve como pueril e que nutre uma grande mágoa por não ser popular como o presidente Bolsonaro.
Depois disso ela revela ter sofrido ameças no instagram.
Para a esqueda crime é quando fala-se verdades, aprendam de uma vez
Na China crianças começam aprender a ler e escrever com 5 anos de idade. Pautas de desvios sexuais são severamente punidas. No que aqui chamamos de primário são seis horas por dia. Secundário 8 a 10 horas por dia. Superior 10 a 12 horas por dia, falando três idiomas. Semana integral. Só falta a liberdade.
Escolas com disciplina e preparo militar, patriotismo em alto cultivo, meritocracia ostensiva e punição aos não meritórios.
Copiaram e aperfeiçoaram modelos japonês e coreano (duas potências por méritos próprios). Asiáticos seguem o modelo.
Aqui querem destruição e mediocridade, mental e intelectual.
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