Artigo do Observatório Brasil Soberano
Ainda impressiona que, diante da escalada institucional em curso, entida des como FIESP, CNI, FEBRABAN, FPA e diversas outras associações de classe mantenham uma postura de absoluto silêncio — especialmente em relação à única medida que poderia conter parte da crise: a anistia. A mesma anistia que, goste-se ou não, tornou-se ponto de inflexão entre a normalização ins titucional e a continuidade do conflito.
Não se trata mais de avaliar se essas entidades concordam com o mérito ju rídico da anistia. A questão é política, pragmática e, sobretudo, institucional. Em tempos normais, associações empresariais, industriais e setoriais atuam como amortecedores de crises, cobrando do Congresso medidas capazes de restabelecer previsibilidade e segurança jurídica. Mas agora, na hora de agir, preferem se esconder.
O que se vê não é neutralidade. É omissão estrategicamente calculada.
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