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Nunca tive um padrão de sono. Na manhã em que acordei ao som de um dedilhar de piano, dei um pulo, me vesti às pressas e saí do quarto, só para confirmar quem eram as improvisadas professora e aluna. Cruzei a sala dizendo bom dia, perguntei se alguém queria café e fui para a rua caminhar.
Saí desviando dos olhares e no caminho, pensando em minha mãe, em Maria e naquele piano, como se a vida andasse em círculos, terminei sentado na praça em que ouvi o pássaro falar pela primeira vez.
– A vida é uma coleção de incertezas – disse a voz que eu conhecia,…
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