Artigo, Marcus Vinícius Gravina - Jornalismo – Código de ética conspurcado

A pauta da edição de 16 de dezembro do jornal Zero Hora foi de uma perfeita combinação de parcialidade explicita – pau no general Braga Netto.  

Aconteceu também na mídia irmã nacional, sustentada por escandalosa verba publicitária do governo federal e de suas estatais.  Sem falar em prováveis anistias fiscais da bondosa Receita Federal, de suas empresas concessionárias do serviço público de televisão. É só lembrar do episódio da renovação do contrato da TV Globo, mantida  em silêncio “ensurdecedor”. 

A página 18, com a Opinião da RBS foi a senha. O jornalista Rodrigo Lopes no Informe Especial deu sequência: “O cerco está se fechando, por pouco não foi eleito vice-presidente da República na chapa de Jair Bolsonaro em 2022.”

Foi além da simples informação como uma obrigação social com a verdade no relato dos fatos ...

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4 comentários:

Anônimo disse...

Muito bom.
Revela o pensamento de privilegiados portadores da famosa doença infantil do comunismo, associado com pensamento de que tudo é meu.
Essa turma parece acreditar que pensamentos seja seu monopólio e resta ao povo pagar a conta. Para esses, parece ser crime bons dirigentes pensarem a favor dos brasileiros. Simples assim.

Anônimo disse...

Essa é a IMPRENSA ALUGADA. Só isso.

Anônimo disse...

Jornalistas de cabaré: pagando bem, eles fazem com a notícia, tudo, tudinho o que você quiser.

Anônimo disse...

Quem se importa com jornal Zero?

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