Jesus chamou Dino de "ladrão" e seus seguranças de "macacos". Acabou sendo processada e condenada em Brasília.

A Justiça do Distrito Federal condenou a um ano e cinco meses de cadeia, a cidadã brasileira Elisângela Rocha Pires de Jesus, tudo por injúria racial contra o ministro Flávio Dino (foto) e dois dos seus seguranças. 

O caso de injúria ocorreu no dia 29 de dezembro de 2022 em um shopping de Brasília.

O Ministério Público acusou Jesus por ter chamado o ministro, cara a cara, de "ladrão" e "vagabundo" e o acusou de "roubar o país".

Ao ser contida pelos policiais que faziam a segurança pessoal do ministro e receber voz de prisão, a mulher chamou os profissionais de "macacos".

Na decisão proferida no dia 30 de novembro, o juiz Marcos Francisco Batista reconheceu que houve crime nas ofensas praticadas pela acusada.

6 comentários:

Anônimo disse...

Somos uma enorme Venezuela, dominada pela esquerda e comandada pelo 'cumpanhêro' ladrão.

Anônimo disse...

Acusação e decisão que seguem religiosamente a PGR e o STF! Pura coincidência?

Anônimo disse...

O detalhe é que a própria bolsonarista filmou a cena com o celular. Tava louquinha para ficar famosa ela. Conseguiu. Acabou a palhaçada de vcs. Lugar público não é circo.

Anônimo disse...

Bastava estar filiado a um partido de esquerda, nada iria acontecer.

Anônimo disse...

Ela foi processada pelo Sindicato dos Ladrões e pela Associação Protetora dos Animais pela injuriosa comparação.

Anônimo disse...

Terá muita sorte se não for tratada no padrão venezeluano e servir como exemplo às pessoas de bem e aos desavisados.

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