Leite volta e promove inchaço sem precedentes na Folha

O inchaço da Folha será resultado de 13,5 mil novos servidores, apenas para a área de educação.

Ao retornar ao exercício do cargo de governador, na manhã desta quarta-feira, o governador Eduardo Leite anunciou que haverá um novo concurso público da Rede Estadual de educação em 2024. 

Serão 3 mil vagas destinadas aos professores. 

O governador nomeou, há pouco, 1,5 mil novos servidores para as escolas.

Além desses duas mega-nomeações, o Estado protocolou, no ano passado, na Assembleia Legislativa, um projeto de contratação emergencial (PL 364/2023) que prevê vagas para até 9 mil professores e servidores temporários.

7 comentários:

Anônimo disse...

Nas escolas públicas está é promovendo uma plantação de militantes, e alguns ( minoria ) de professores. Lá é feita a lavagem cerebral gramcista, e matemática + português +ciências não interessa. Qdo a situação política do PSDB piora , planta-se militantes. PT = PSDB. Os últimos usam talheres, a única diferença.

Anônimo disse...

A exemplo do PT usando a máquina pública para angariar votos numa possível candidatura para presidência ou deputado.Só que todo o professor é ou vira petista,independente de quem fez o concurso.99% deles vai para a esquerda e é um tiro no pé,porque não são valorizados pela esquerda como eles acham que deveriam e o ensino só piora,crianças sem saber nem a letra A

Anônimo disse...

O bode velho vai aumentar a carga contra o Leite, já que com o casamento de Leite ele perdeu as esperanças de ficar com o médico. Como pode ser tão canalha esse bode velho!

Anônimo disse...

Absoluta má fé para fuder os gaúchos. As escolas vem fechando por falta de alunos, familias com cada vez menos filhos. Leite segue Tarso Genro, que fez a mesma merda ao final de seu governo.

Anônimo disse...

14mil x R$ 4 mil = 670 milhões por ano

Anônimo disse...

O exemplo vem de cima, um ex-presidiário desgovernando o país e a máquina inchada como nunca, os outros farão o mesmo e viva la democracia.

Anônimo disse...

O editor quer que as crianças fiquem sem professores? Esses comentários baseados em nada são risíveis, apenas para ser do contra. Jornalista, no mínimo, deveria explicar porque é contra, caso contrário, é só coisa de ranzinza que apoia somente as besteiras dos seus amigos políticos, e inferniza os adversários.

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