1) As mentiras cabulosas, canalhas e ensandecidas, quando não ensaiadas, do hacker criminoso da Vaza Jato, Walter Delgatti Neto, tudo no âmbito da CPMI do 8 de Janeiro, tentando incriminar Bolsonaro em invasões nos computadores do TSE e nos celulares de Alexandre de Moraes, tudo sem prova alguma.
2) A capa da revista Veja, com fotão do Coronel Mauro Cid, em cima de uma chamada em negrito e corpo garrafal: A Confissão, referindo-se, claro, ao caso do Rolex vendido nos Estados Unidos.
Eu recebi tudo com fundadas dúvidas, porque desprezo bandidos canalhas, sobretudo estelionatários como Delgatti Neto, mas também porque desprezo publicações que traíram todo o seu brilhante passado editorial, servindo agora aos mentirosos e bandidos de plantão, que é o caso da Veja.
Nada do que Delgatti Neto vá dizer ou que Veja vá publicar, merece ser levado a sério.
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10 comentários:
O interessante é a gde mídia e os liberais se terem unido contra o JB. E se aliado a esquerda, até revoluvionaria. O inverso do q fizeram em 1964.
O bode velho, na sua micro igrejinha, só prega prá convertido. O tal desprezo nada mais é pavor da verdade!
Polibio não só despreza mas também odeia Delgatti.
Não poderia "amá-lo"por razões óbvias.
Afinal o cara entregou completamente seu ídolo Bozó.fornecendo dias,locais horários ,valores recebidos,etc.etc.
Acredito que todo bolsonarista que se preze,odeia Delgatti.
Nós não.
Se o cara é bandido e tudo mais,por que se meteram com ele?
Não sabiam quem ele era?
É que bandido se junta com quem?
Com bandidos,ora.
Bravo, Plibio!
São bandidos da linha petralha. Ponto .
Como assim.
Ele era de extrema confiança do Bolsonaro, tanto que foi ao palácio do Planalto a convite do ex presidente
Como o Bolsonaro incomoda, hein?
Não adianta, o Brasil ficou definitivamente dividido entre os bandidos e os não bandidos.
Os bandidos tentam emplacar a narrativa de sempre, de que todo mundo é igual.
O Brasil decente não é igual ao Lula da Silva e seus sequazes do PT e da esquerdalha bandida.
Tudo encomendado pela organização criminosa narco bolivariana.
Fui assinante de VEJA por 30 anos, período em que a revista era uma publicação séria, dirigida brilhantemente por Roberto Civita.
Hoje é um papelucho fedorento, que escorre chorume. Não quero nem de graça.
Mas lê todo o dia. Não seja hipócrita editor.
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