Os médicos credenciados ao Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos do RS (IPE Saúde) vão continuar paralisados até o dia 2 de maio.
A deliberação aconteceu em assembleia da categoria realizada no formato híbrido pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers) na noite desta quarta-feira.
O Sindicato Médico do RS contabiliza paralisação de até 60%dos médicos.
Os médicos exigem atualização dos valores das consultas.
Ontem, o governador Leite disse que vai reformar o IPE Saúde, mas não disse como fará isto.
4 comentários:
Tá quebrado, fecha e o pessoal passa para o SUS ou faz um plano privado, como todos os mortais.
Parabéns ao GOVERNO DO RS e Presidente do IPE. Um milhão de gaúchos q pagam mensalmente a contribuição são jogados na sarjeta. O SUS IMPLODIRÁ completamente se a demora for grande. Escândalo completo e A ASSEMBLEIA LEGISTIVA omissa, calada. São as NOVAS FAÇANHAS. O Piratini deve ao IPE 275 milhões.
PRIMEIRA CLASSE- Quem vive da maquina publica
SEGUNDA CLASSE - Quem vive na iniciativa privada
COM 11.200 MILHÕES HABITANTES O RS TEM UMA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA DE 6.000 MILHÕES DE PESSOAS
TEMOS UMA CARGA TRIBUTÁRIA DAS MAIS ELEVADAS, O GOVERNADOR LEITE QUER AUMENTAR AINDA MAIS, COM OBJETIVO DE BANCAR REAJUSTES SALARIAIS E O IPE........OS 6 MILHÕES DE GAÚCHOS DA INICIATIVA PRIVADA NÃO SUPORTAM MAIS BANCAR A FESTA....
PARA QUEM VIVE NA MÁQUINA PÚBLICA, O PLANO IPE, SAI TODO DOS IMPOSTOS, COM OU SEM DESCONTO...QUEM BANCA É A INICIATIVA PRIVADA..
POPULAÇÃO EMPOBRECIDA, QUEM TINHA PLANO DE SAÚDE PRIVADO ABANDONOU, NÃO CONSEGUE MAIS PAGAR, A SOLUÇÃO É CORRER PARA O
SUS , E TENTAR A SORTE, SE NÃO MORRER ANTES.....
O GOVERNO ESTADUAL TEM 365 MIL MATRÍCULAS DE SERVIDORES ATIVOS, INATIVOS E PENSIONISTAS...
O rombo na previdência dos servidores estaduais pesa mais no bolso de quem vive no Rio Grande do Sul do que em qualquer outro Estado brasileiro.
Aqui, segundo estudo da (Firjan), o custo anual do déficit chega a R$ 1.038,00 (2019) por habitante – bem acima do valor registrado no Distrito Federal (R$ 887),
que ocupa o segundo lugar no ranking.
Mas os desorientados dos sindicatos dizem: é só contratar mais servidores que a conta fecha.... hoje temos 1 ativo para 1,8 inativo: puta merda, se o estado do RS já consome 80% de tudo que arrecada com servidores, os caras querem aumentar ainda mais o rombo....tá loco....
A constituição de 1988 previu a paridade de remuneração do servidor ativo para o inativo, incluindo reajustes.
Até 1998, os servidores públicos do Rio Grande do Sul não contribuíam para a própria aposentadoria, eles descontavam 9% do salário, mas esse dinheiro era para o custeio das pensões (5,6%) e do plano de saúde do IPE (3,4%)
Em 1995, o então governador Antônio Britto propôs a cobrança de um contribuição suplementar de 2% para as aposentadorias dos servidores, mais a contrapartida do estado de 4% (sempre o dobro da contribuição do servidor) , que, na prática, ficou em 1,82%, porque incidia sobre a remuneração líquida.
Somente em julho de 2004, no governo de Germano Rigotto, as contribuições passaram a 11% sobre o salário total dos ativos e para a parcela acima do teto do INSS, no caso dos inativos e pensionistas, mas os militares ganharam na Justiça o direito de só pagar 7,4%.
A equiparação em 11% foi aprovada na gestão de Yeda Crusius, e começou a ser cobrada em 2011.
Tarso também aprovou a elevação da contribuição para 14%, mas o Judiciário derrubou a medida, alegando tratar-se de confisco. A alíquota baixou para 13,25%.
Foi somente em 2015 no governo de José Ivo Sartori. que a alíquota de 14% passou a vigorar.
Sartori propôs e aprovou no final de 2016: limitou a aposentadoria dos servidores ao teto do INSS e criou o sistema complementar para quem quisesse receber acima desse valor.
O engraçado é que esse "probleminha" só apareceu agora
6 meses DEPOIS DA ELEIÇÃO !
Provavelmente um problema de "última hora", pois o governador jamais iria mentir ou esconder algo do povo ...
kkkkkkkkkk
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