O senador eleito Rogério Marinho (PL-RN) é o nome escolhido pelo Partido Liberal para disputar a presidência do Senado em 2023.
O parlamentar terá a missão de representar a maioria conservadora no Congresso, eleita com o apoio do presidente Jair Bolsonaro.
A informação foi passada pelo senador eleito Jorge Seif, Santa Catarina, ao falar no progtrama "Oeste sem Filtros".
7 comentários:
CORRETO, pois quem governa o Brasil é na verdade os políticos nordestinos, maioria nas duas casas!
Desde que realmente represente o povo, terá o apoio do mesmo. Este congresso deixou tudo a desejar, foi um vexame e um caso de polícia. Claro, se houvesse polícia de fé neste Brasil! Tá difícil!
Precisaremos pressionar nossos senadores. Já existe articulação da quadrilha, para reeleger o verme do Pacheco. Somente com a mudança da presidência do senado, vamos limpar o STF.
LULA, LADRÃO DE NOVE DEDOS, COM CERTEZA NÃO SUBIRÁ A RAMPA ...
CASO SUBISSE, O BRASIL ENTRARIA EM COLAPSO SOCIAL E
ECONÔMICO ! ELE E KOJAK SERÃO COLOCADOS EM SEU DEVIDO LUGAR !
TODO O ESFORÇO DA GLOBO, DO STF E DEMAIS APARELHOS, EM 4 ANOS,
SERÁ DESFEITO EM APENAS UM ÚNICO DIA !!!!!!!!!!!! AÇO !!!!
BOLSONARO, NOBRE PRESIDENTE ! ...
JÁ TEM IDOSOS NA FAIXA DOS 70 E TANTOS ANOS
DE IDADE INFARTANDO. E OS FAMILIARES AFIRMAM
QUE O MOTIVO É A ANGÚSTIA QUE VIVERAM DO
FINAL DE OUTUBRO PARA CÁ !
DEZEMBRO VEM AÍ E O GAMBÁ JÁ ARTICULOU COM
A VERA VERÃO DE TOGA A SUA DIPLOMAÇÃO PARA
12 DEZ 2022 ! SENTIU O QUE PESA NOS
SEUS OMBROS ?
Já combinaram com os russos ????
"URGENTE"
Cansados, bolsonaristas que não aceitam derrota já expõem divergências:
Militantes bolsonaristas que não aceitam a eleição de Lula estão brigando sobre seguir na frente do QG do Exército ou marchar na Esplanada
29/11/2022 - Metróples
A confiança dos militantes bolsonaristas que não aceitam o resultado das eleições começa a dar sinais de desgaste após semanas de promessas não cumpridas e de notícias falsas sobre um “xeque-mate” contra a Justiça Eleitoral. Sem fatos novos que segurem a esperança em uma virada de mesa para evitar que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) suba a rampa do Palácio do Planalto, os brasileiros que se mobilizam na internet, em rodovias e na frente de quartéis já expõem divergências e veem a coesão da mobilização se fragilizar.
Os bolsonaristas estão se desentendendo sobre os próximos passos do movimento de contestação da vitória de Lula e dos pedidos por uma intervenção militar que impeça a diplomação do petista pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Essas divergências começam a se intensificar após semanas de expectativas plantadas sobre ações iminentes dos militares ou do próprio presidente não reeleito Jair Bolsonaro (PL).
Foram tantas promessas de um desfecho em “no máximo 72 horas” que um contingente crescente de militantes começa a desconfiar das mensagens apócrifas que circulam em enorme fluxo nos grupos bolsonaristas dos aplicativos de troca de mensagens, como Telegram e WhatsApp....
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