O Centrão fechou acordo com o governo para aprovar a PEC da Previdência no dia 17, antes do feriado.
Os deputados da velha política fisiológica não queriam saber disto.
O governo deixou vazar que trocou o apoio pela decisão de permitir que antes da PEC seja votada outra PEC, a do orçamento impositivo, que amarra a liberação de verbas orçadas pelos deputados e senadores.
O que não se sabe é o que o Centrão exigirá para votar a PEC em plenário.
8 comentários:
Money
Tô sentindo falta dos ladrões assassinos.
Nada sobre eles hoje?
PuTz, neste país a verdade sempre será condenada?
“Não é compatível com o Evangelho de Jesus”, dizem igrejas cristãs sobre PEC da Previdência:
Diario do Centro do Mundo - 12 de abril de 2019
Publicado originalmente no Brasil de Fato
Nesta quinta-feira (11), o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (CONIC), que congrega igrejas católicas, metodistas, evangélicas e anglicanas, e a Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE) lançaram uma nota “Reforma da Previdência: Só se for para ampliar a justiça social”, na qual criticam a PEC da Previdência, apresentada por Jair Bolsonaro (PSL) e seu ministro da Economia, Paulo Guedes.
“Não é compatível com o Evangelho de Jesus Cristo um projeto que maltrate o trabalhador e a trabalhadora e, por outro lado, deixe intocadas as classes mais abastadas – como funcionários públicos do alto escalão e militares. Precisamos estar atentos para não “pervertermos o direito dos pobres” (Ex 23:6). Eles não podem ser mais penalizados do que já são. Dificultar acesso ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou aumentar o tempo de contribuição para o trabalhador rural, por exemplo, é tremendamente injusto, pois pune justamente quem mais precisa (Pv 14:31)”, afirma a nota.
A carta lembra que a Previdência brasileira é um dos maiores planos de Seguridade Social do mundo e conclamo os representantes eleitos pela população a não cederem às pressões dos grandes grupos econômicos.
Querem mais $$$$$$$$$.
Encrenca à vista na CCJ. Governo quer romper acordo Maia-Centrão:
FERNANDO BRITO · 12/04/2019 - O Tijolaço
O acordo entre Rodrigo Maia e o centrão para que a emenda do Orçamento Impositivo fosse votada antes do relatório sobre a PEC da Previdência já tinha toda a pinta de ser um estratagema para adiar a votação da proposta previdenciária.
Disfarçado, claro, porque prometiam votar “a jato” a proposta de tornar obrigatório o pagamento das emendas parlamentares ao orçamento retomar em seguida a PEC previdenciária, embora a gente saiba que votar que 2+2 são quatro, quando se quer, dura uma eternidade.
Mas o Governo parece querer desfazê-lo, comocando numa “saia justa” o presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Felipe Fracischini, que disse agora há pouco que vai colocar em votação o requerimento de inversão de pauta e, de fato, colocou o Orçamento impositivo na relação dos projetos a serem votados.
Sozinho, o governo não tem a menor chance de manter a pauta e, se tentar, só conseguirá estender o impasse.
A menos que queira, apenas, “marcar posição”.
Salvo por um milagre, o relatório não será aprovado antes da Semana Santa.
E, portanto, a reforma não irá a plenário antes do segundo semestre.
FORÇAS OCULTAS CONTRA FORÇAS OCULTAS
BOLSONARO DEVE NEGOCIAR O RABO DELES
TODOS TEM RABOS,E BOLSONARO NÃO TEM ESCOLHA
O BRASIL NÃO TEM ESCOLHA,
SE TIVER QUE ENTREGAR ALGO, ENTREGUE O RABO DOS POLITICOS MERCENARIOS SE ELES QUISEREM FAZER HARAQUIRI POLITICO, BOLSONARO DEVE MOSTRAR QUE TEM CULHÃO ROXO.
OU ISTO OU ESTARÁ SUBMISSO E IGUAL A OUTROS.
FORÇAS OCULTAS CONTRA FORÇAS OCULTAS
Tem que aprovar nem que seja fechando o congresso.chega de palhaçada!!!!
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