O autor foi membro do Conselho da Petrobrás entre 2013 e 2015.
Acho que como muitos brasileiros posso ser desculpado por estar irritado com a política. O período eleitoral parece ter sido desenhado para ser um desfile de platitudes, promessas e inconsistências. Mesmo consciente desse cenário, minha irritação atingiu o ápice ao ler declarações de um candidato de que nossas empresas estatais tiveram problemas porque “faltou controle interno”.
Tive o privilégio de servir no Conselho de Administração da Petrobrás entre 2013 e 2015. Quando assumi o cargo ainda não havia sido deflagrada a Operação Lava Jato e quando saí a empresa reconhecia perdas de mais que R$ 50 bilhões em seu balanço - que nem assim contou com meu voto favorável.
Ao assumir, a primeira coisa que chamou a minha atenção foi a pletora de políticas e controles internos na companhia. Não havia uma só atividade citada nos manuais de boas práticas de governança que não estivesse documentada e controlada. Se há alguma coisa que não faltava na Petrobrás era controle interno. Mas a Petrobrás só tinha boa governança para inglês ver. A partir da gestão de José Sergio Gabrielli teve início um processo de desmonte deliberado dos gatilhos de governança, na prática tornando inócuos os controles existentes.
A companhia tinha um conselho de administração bovino. Todos os membros indicados pelo governo votavam em uníssono a favor das propostas do controlador.
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2 comentários:
Você acha isso grave? Tem escândalos piores, envolvendo a soberania nacional.
Procura sobre o Nióbio: www.niobiomineriobrasileiro.blogspot.com
Situação geopolítica dos minérios do Brasil: www.mudancaedivergencia.blogspot.com/
Auditoria Cidadã da Dívida: www.auditoriacidada.org.br
Isso é só o pouco que eu já pesquisei.
Tem escândalos militares como compra dos caças para a força aérea, na Eletrobrás, Correios, BNDES, Fundos de Pensão, Banco Central, Ministérios, energia nuclear ao apoiar o projeto nuclear do Irã, fusão da Oi com a BrTelecom, apóio do PT as FARC na Colômbia e etc.
A lista é enorme. Por isso que eu insisto em falar, eu apoio a comissão da verdade desde que inclua auditoria em todos os governos de 1984 até 2018. Começando pela morte do Tancredo Neves que foi estranha demais e terminando no atentado ao Bolsonaro. São 34 anos. Não é pouco tempo. Se juntar a auditoria de 1984 até 2018 eu concordo em investigar 1964 até 1984.
BOLSONARO APÓS ASSUMIR, DEVE DAR TOTAL APOIO A LAVA JATO. LULA SERÁ CONDENADO NOS OUTROS PROCESSOS E IMEDIATAMENTE TRANSFERIDO PARA UMA PRISÃO COMUM, ONDE CUMPRIRÁ A PENA ATUAL E AS VINDOURAS. NA CÂMARA DOS DEPUTADOS, BOLSONARO CONTARÁ COM UM QUARTETO DE DEPUTADOS QUE SERÁ O CARRO CHEFE DOS LEAIS: JOICE HASSELMAN, ALEXANDRE FROTA, NELSON BARBUDO E SARGENTO FAHUR. OS MINISTROS GENERAIS, DARÃO TOTAL ESTABILIDADE AO FUTURO GOVERNO. CORRUPÇÃO QUE COLOCAR A CABEÇA PARA FORA, SERÁ IMEDIATAMENTE DEGOLADA DE PRONTO. QUEM VIVER, VERÁ! BOLSONARO 17. SEM PENA E SEM DÓ DA ESQUERDA!
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