Não ficaram muito claros os motivos que levaram à renúncia, ontem a noite, do CEO da BRF, José Aurélio Drummond. Ele assumiu o cargo em dezembro, enfrentou
dois meses de tensão máxima com a briga pública entre os fundos de pensão e
Abilio Diniz, enquanto a ação da BRF derretia e a empresa enfrentava uma
diligência policial e um embargo europeu. Dentro de 24horas ocorrerá a assembleia de acionistas que elegerá o novo conselho. Pedro Parente será o chairman e Drummond seria o CEO.
Uma explicação mais plausível é que Drummond pediu o boné
quando percebeu que ficaria subordinado a Parente.
Um comentário:
Pedro Parente tocar ao mesmo tempo a Petrobrás e o Grupo Sadia-Perdigão, é muito esquisito. Tarefa para o Batman e olha lá...
Postar um comentário