Artigo, Luis Milman - O STF, o escárnio e fim da Lava Jato

- Luis Milman é jornalista e filósofo

A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal sobre a possibilidade da prisão de um condenado em 2ª instância foi fixada em fevereiro de 2016, por maioria dos ministros. Até agora, a jurisprudência permanece a mesma e tem se tornado instrumento jurídico determinante para o desdobramento das várias operações da Lava Jato e para a obtenção de acordos de colaboração premiada. Em poucas palavras, eram esses os pontos que estavam em jogo no julgamento do habeas corpus de Lula, que deveria ter ocorrido no dia 22 passado, mas foi transferido, por razões prosaicas (viagem de juízes e cansaço dos magistrados). Lula é claro, era o maior interessado na solução do caso, porque, com o anúncio para o próximo dia 26 do julgamento do TRF4, de seus embargos de declaração, era mais do que sabido que ele seria enviado à prisão. O STF, então, decidiu, mesmo sem ter enfrentado o mérito do habeas corpus, afastar a possibilidade da prisão do ex-presidente liminarmente, até que o habeas venha a ser julgado em nova sessão marcada para quatro de abril.

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12 comentários:

Anônimo disse...

jornalista e "filosofo" falando de constituição ... Vamos l3e a constituição abiguinhos...(e endender, lógico!)

Anônimo disse...

Este habeas corpus preventivo é uma aberracao tem q ser desfeito isto não existe em nenhum pais do mundo este habeas corpus não cabe no caso daquele criminoso condenado em 2 instania

Anônimo disse...

ESTAMOS MUITO PROXIMOS DE UMA SINGULARIDADE! O BIG BANG OU BANG BANG BANG DAS FFAAS ESTÁ PRONTO PARA ENTRAR EM CENA 31 DE MARÇO DE 18 SERIA UMA EXCELENTE DATA PARA INICIAR OS TRABALHOS!

AHT disse...

“Conta uma história que havia um burro amarrado a uma árvore. O demônio veio e o soltou.

O burro entrou na horta dos camponeses vizinhos e começou a comer tudo.

A mulher do camponês dono da horta, quando viu aquilo pegou o rifle e disparou.

O dono do burro ouviu o disparo, saiu, viu o burro morto, ficou enraivecido, também pegou seu rifle e atirou contra a mulher do camponês.

Ao voltar para casa, o camponês encontrou a mulher morta e matou o dono do burro.

Os filhos do dono do burro, ao ver o pai morto queimaram a fazenda do camponês.

O camponês, em represália, os matou.

Aí perguntaram ao demônio o que ele havia feito e ele respondeu:

– Não fiz nada, só soltei o burro.

Conclusão: se você quiser destruir um país, solte o burro!”


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Na pátria do futebol essa trágica historinha de ficção não tem como se tornar realidade, graças ao seu manso e cordato povo, além da eficácia dos 11 profissionais dirigentes do "Sempre Trocaremos Favores".

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Anônimo disse...

O julgamento do STF foi um verdadeiro escracho uma excrescência, um tapa na cara do povo de bem, dos promotores, polícia Federal, juízes e desembargadores. Dia 03/04 precisamos estar nas ruas para protestar contra esse disparate que beneficia o maior ladrao do mundo.

Anônimo disse...

Chora, manifestoche!!!!

Anônimo disse...

CORRETO, acabou a LAVA JATO!

Anônimo disse...

A pior ditadura é a do judiciário, então cumpra-se a constituição. Simples!

Anônimo disse...

Já que o STF adora tanto bandidos, vamos fazê-los ficar em visita permanente a eles. A constituição de 88 é uma farsa, Lula é uma farsa, façamos con eles o que os bravos Passo Fundenses fuzeram com os canalhas vermelhos.

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Carta aberta aos ministros do STF, divulgada em 19/10/2017, escrita por Marcelo Rates Quaranta, continua repercutindo nas redes sociais e, ainda mais, depois de mais uma vergonhosa lambança combinada e interpretada diante das câmeras da TV Justiça, em 22/03/2018:

“O STF fez de nós pessoas melhores.
Obrigado ministros!

Eu quero agradecer, em meu nome e em nome de todas as pessoas comuns, cidadãos simples do meu país como eu, pelas últimas decisões tomadas pelo nosso Egrégio Supremo Tribunal Federal.

Sim, o Supremo fez de nós pessoas melhores do que pensávamos ser.

Quando olhávamos aqueles Ministros sob suas togas, com passos lento e decididos, altivos, queixos erguidos, vozes impostadas ditando verdades absolutas e supremas, envoltos numa aura de extrema importância e autoridade, nos sentíamos pequenos, minguados e reles plebeus diante de uma Corte que beirava o sublime, o inatingível e o intangível.

Com essas decisões o Supremo conseguiu fazer com que a minha percepção sobre mim e sobre nós mudasse. Eles não são deuses. São pessoas tão pequenas e tão venais, que qualquer comparação que eu faça de mim e de nós em relação a eles, seria desqualificar-nos a um nível abissal. Tudo aquilo é fantasia, tudo aquilo é pose e tudo aquilo não passa de um teatro, mas nós somos reais.

Foi aí que eu vi o quanto somos mais importantes que eles! Enquanto as divindades supremas encarnam seus personagens de retidão e lisura, mas com suas decisões abduzem a moral e destroem o país (e de quebra a reputação do Judiciário), nós brasileiros comuns e sem toga trabalhamos arduamente dia e noite para construir o país, ou pelo menos para minimizar os danos que eles provocam.

Então... Como é que um dia eu pude vê-los como sendo superiores a nós? Eu estava enganado. Nós somos muito superiores a eles, mesmo sendo zés, joãos, marias, desde o pequeno ambulante ao médico ou engenheiro. Nós somos as verdadeiras autoridades, porque nossa autoridade não foi conferida por um político malandro capaz de tudo com uma caneta. Nossa autoridade nos foi dada pela nossa força de continuar tentando fazer um Brasil melhor.

Fico sinceramente com pena é dos advogados, que são obrigados a chamar esses ministros de Excelência, ainda que com a certeza de que não há excelência alguma nos serviços que eles estão prestando à nação. Acho que deve ser o mesmo sentimento de ser obrigado a chamar o cachorro do rei de "my lord".

Agora eu sei o quanto somos bem maiores que eles, mesmo sem aquelas expressões em latim e doutrinas rebuscadas cheias de pompas e circunstâncias, que no final significam apenas passar perfume em merda. Se há alguém realmente importante no Brasil, esse é o Excelentíssimo Povo Brasileiro, que apesar de tudo é obrigado a sentir o mau cheiro que vem da grande Corte, e mesmo com náuseas e ânsia de vômito, tem que acordar as 5 da manhã pra fazer aquilo que eles não fazem: Produzir.

Obrigado, Supremo, por nos mostrar que hoje o rei sou eu e o meu povo.

Marcelo Rates Quaranta
Articulista”

Fonte: https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/7408/o-stf-fez-de-nos-pessoas-melhores-obrigado-ministros

FALANGE PATRIÓTICA disse...

Quanta bobagem, coisa de menino brincando no halloween...

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