STJ nega novo pedido de suspeição de Moro

O STJ negou o pedido de Lula para afastar Sergio Moro do processo sobre o triplex.


A decisão do ministro Felix Fischer foi referendada por todos os membros da Quinta Turma.

11 comentários:

Anônimo disse...

Engenharia brasileira sob ataque

As entidades representativas da engenharia abaixo assinadas vêm a público protestar contra o intento do Governo Federal, anunciado pelo jornal Folha de São Paulo de 16 de outubro último, em enviar ao Congresso Nacional projeto de Lei que abre indiscriminadamente o mercado brasileiro a profissionais e empresas de engenharia estrangeiras.

A engenharia brasileira, ao longo das últimas décadas, credenciou-se como uma das mais qualificadas do mundo. Além de contribuir decisivamente para o nosso desenvolvimento, está presente hoje em mais de 40 países, o que, além de gerar empregos e divisas, alavanca a exportação de produtos industriais brasileiros.

Não tememos a competição. Não somos xenófobos. Não podemos, entretanto, permanecer silentes diante do sistemático processo de desmonte da nossa engenharia em curso. A pretexto do combate à corrupção de alguns, o que nos une a todos, destrói-se a capacidade gerencial e tecnológica acumulada nas últimas décadas, levando ao fechamento de empresas e à irreparável perda de empregos.

Hoje, há mais de 50.000 engenheiros e centenas de milhares de técnicos desempregados. Amanhã, caso se implemente a proposta do Governo Federal, será irreversível o desmonte da engenharia brasileira, com o que não podemos concordar.

Brasília, 21 de outubro de 2017

Academia Nacional de Engenharia
ABCE - Associação Brasileira de Consultores de Engenharia
AEERJ - Associação de Empresas de Engenharia do Rio de Janeiro
AEPET - Associação de Engenheiros da Petrobrás
CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção
Clube de Engenharia
Clube de Engenharia de Alagoas
Clube de Engenharia de Pernambuco
CREA-GO
CREA-MG
CREA-PR
CREA-RJ
CREA-RS
CREA-SE
CREA-SP
FEBREAG - Federação Brasileira de Engenheiros Agrimensores
FISENGE - Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros
FNE - Federação Nacional dos Engenheiros
Instituto de Engenharia
Instituto de Engenharia do Paraná
SENGE - Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro
SENGE-RS - Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul
SINDUSCON Rio - Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do
Rio de Janeiro
SINAENCO - Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia
Consultiva
Sociedade Mineira de Engenheiros

Anônimo disse...

VÍDEO FULMINANTE! Erros De Moro Levarão Ação Contra Lula Ser Anulada; ENTENDA!
https://www.youtube.com/watch?v=RFuwvcvFgeA

Anônimo disse...

Hoje a tarde mais uma decisão de nada com nada.O TCU vai votar as demissões dos servidores das fundações extintas,que de extintas também não existe nada,só lenga lenga.Que novelão.Sem precedentes na história do RS.

Anônimo disse...

FROTA É CONDENADO A INDENIZAR JEAN WYLLYS EM R$ 10 MIL
Reprodução/Facebook | Cleia Viana/Câmara dos Deputados
A Justiça de Brasília decidiu que o ator Alexandre Frota usou termos ofensivos contra o deputado federal Jean Wyllys em redes sociais; por conta dos crimes de incitação à violência, injúria e difamação, Frota deverá pagar R$ 10 mil de indenização ao deputado do PSOL-RJ
25 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 14:43 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube

Anônimo disse...

QUEM COME OS FRUTOS DA ÁRVORE DO CONHECIMENTO,SEMPRE ACABA SENDO EXPULSO DE ALGUM PARAISO.

Anônimo disse...

A lista dos jornalistas que apoiaram o golpe e hoje fingem que descobriram agora que Temer é um lixo:

Pedro Zambarda de Araujo - 25 out 2017 - DCM

A grande imprensa empenhou seus jornalistas na venda de que o impeachment de Dilma era sinal de que as instituições estavam funcionando. Boa parte deles hoje diz o contrário de ontem(...)
Não é bom senso. É porque o patrão mandou. (...)

1. Míriam Leitão: No dia 19 de outubro, Míriam Leitão publicou um texto chamado “Quanto custa”, perguntando se ainda vale a pena manter o governo Michel Temer no poder. (...)
Agora, a jornalista global acusa o próprio Michel Temer de “abandonar a agenda das reformas”, de gastar muito dinheiro público e de ser um presidente que mantém uma “conta imensa” pra permanecer no poder.

2. Ricardo Noblat: Quando Michel Temer assumiu, Ricardo Noblat foi integrante de um Roda Viva especial com o presidente primoroso em perguntas lambe saco. (...)
Com as denúncias de Joesley Batista na delação da JBS, Noblat chegou a publicar uma barriga no Globo de que Michel Temer renunciaria ao cargo. Depois do furo que virou furada, publicou no dia 23 de outubro o texto “O preço de manter Temer”. (...)
Temer estava na festinha de 50 anos de jornalismo de Noblat(...)

3. Merval Pereira: O imortal publicou no dia 24 de setembro que só agora a “democracia está em xeque”, falando do perigo do uso das Forças Armadas e do caos armado no Rio de Janeiro.
O colunista também deu repercussão às denúncias de Joesley Batista e da JBS, que atingiram o núcleo duro do PMDB (...)

4. Carlos Alberto Sardenberg: Guru da economia do grupo da família Marinho, Sardenberg ficou imortalizado por seus gráficos exagerados no Jornal da Globo de Waack, sempre atacando Dilma e o PT, e do otimismo com Temer no começo do governo. Agora, a roubalheira está tão no ar que até ele virou-se contra quem iria salvar o Brasil da corrupção.
Com a delação de Josley, Carlos Alberto Sardenberg sacramentou que a “calmaria acabou” e fez diversas colunas no jornal O Globo condenando o assalto aos cofres públicos feito por Michel Temer. Afirmou em julho que “reforma com corrupção não funciona”. (...)

5. Time da GloboNews: Renata Lo Prete, Cristiana Lôbo, Gerson Camarotti, Leilane Neubarth e Andreia Sadi agora denunciam com afinco as denúncias sobre os dólares de Geddel Vieira Lima e a corrupção do PMDB. O canal informativo da Globo omite o apoio que deu aos protestos do MBL de Kim Kataguiri. Chegou a exibir o pato amarelo inflado em todo o seu horário de noticiário, dando um espaço minúsculo para manifestações de esquerda.(...)

6. William Waack: Embora não tenha escondido o sorriso quando Lula foi condenado a nove anos e meio de prisão em primeira instância pelo juiz Sérgio Moro, Waack agora nos brinda no final de noite com denúncias envolvendo Michel Temer. (...)

7. Arnaldo Jabor: Depois de anos dedicado aos ataques contra lulopetismo, somente agora os ouvintes de Jabor na CBN descobrem que existe corrupção no governo Temer e por parte de tucanos como Aécio Neves. O próprio Jabor condenou a atitude do Senado ao “barrar a Lava Jato” salvando a pele de Aécio.

8. Diego Escosteguy: Responsável por divulgar vazamentos das operações da Polícia Federal e decisões do juiz Sergio Moro, Escosteguy até agora não conseguiu explicar como entrevistou Eduardo Cunha fora de “qualquer local do sistema prisional”, segundo ele mesmo. Em março de 2016, Escosteguy antecipou com sadismo em sua conta no Twitter a condução coercitiva do ex-presidente Lula em São Bernardo do Campo. (...)
Depois de tudo, é mandado para “novos desafios” por seus donos. A vida não é justa.

Anônimo disse...

Dois juízes, manifestações opostas sobre o impeachment: por que um é investigado e o outro não:

Joaquim de Carvalho - 25 out 2017

A decisão do Conselho Nacional de Justiça de investigar quatro juízes que se manifestaram contra o impeachment de Dilma Rousseff abre a discussão: e o que aconteceu com os (muitos) juízes que defenderam a retirada da então presidente do Palácio do Planalto?

Um deles, Itagiba Catta Preta, usou as redes sociais para convidar manifestantes a irem para a rua, foi para a rua, postou no facebook e não escondia que tinha sido eleitor de Aécio Neves. Não um simples eleitor, o eleitor que faz campanha, com direito a exibir fotos com adesivo no peito.

Itagiba fez mais do que isso.

Juiz federal em Brasília, ele, como magistrado, agiu como se fosse manifestante: proibiu a posse de Lula no ministério de Dilma Rousseff, no auge da crise política.

Quando se descobriu, na época, que o facebook dele era igual a de qualquer manifestante que seguiam patos amarelos na avenida, retirou a página do ar. Mas os registros foram copiados e divulgados, para desmoralização da Justiça.

Procure-se nos registros do CNJ se houve algum tipo de punição (ou investigação) para ele e nada se encontrará. Outra pesquisa interessante é sobre as manifestações nas redes sociais dos juízes agora investigados.

Na página do juiz André Nicolitt, por exemplo, juiz do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, não há nenhuma manifestação partidárias, não há menção a nome.

O que se vê é a manifestação a favor de teses, idéias, não nomes.

Por isso, é preciso, certeiro, o argumento do advogado Leonardo Isaac Yarochewsky, doutor em Ciências Penais, expressa em artigo no site Justificando, de que a manifestação dos quatro juízes agora investigados pelo CNJ foi em defesa do Estado Democrático de Direito, da Constituição, não de Dilma Rousseff.

Há algo mais nobre do que defender idéias, teses?

Os fatos que se sucederam (e estão em curso) mostram que a tese que esses quatro juízes abraçaram estava certa.

O Brasil viveu em 2016 uma violência institucional — o ministro Ricardo Lewandwiki, que presidiu a sessão do Senado que cassou Dilma, chamou de “tropeço da democracia” —, e o mínimo que um cidadão consciente (juiz ou não) pode fazer é denunciar.

Não é uma manifestação política no sentido partidário.

É a defesa de algo muito maior – a democracia – e, em certos momentos, na defesa desse bem intangível, silenciar é que seria uma falha grave.

Anônimo disse...

"Erros de Moro"? Querias peteba!

Anônimo disse...

Justiça Federal: a homenagem a um acusado de corrupção:

Marcelo Auler - 25 out 2017 - DCM

Publicado no blog do Marcelo Auler.

Para alguns foi algo normal. Para outros, uma saia justa.

Dez anos depois de ser preso em sua residência sob a acusação de venda de sentenças favoráveis à máfia que explora os jogos eletrônicos, motivo que levou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinar sua aposentadoria compulsória, o desembargador federal José Eduardo Carreira Alvim foi homenageado, segunda-feira (23/10), no Centro Cultural da Justiça Federal do Rio de Janeiro, em cerimônia que abriu as comemorações do Cinquentenário da reinstalação da Justiça Federal no estado.

Curiosamente, na mesma seção judiciária que lhe presenteou com uma placa comemorativa é onde ele, hoje, responde a uma Ação Penal. Trata-se do processo 0504548-46.2017.4.02.5101 no qual, ao lado de Virgilio de Oliveira Medina – irmão do ministro do STJ, também aposentado compulsoriamente, Paulo Medina – responde pelos crimes de formação de quadrilha, prevaricação e corrupção. A ação está na fase das alegações finais e será julgada pela titular da 6ª Vara Federal Criminal, Ana Paula Vieira de Carvalho, a quem Carreira Alvim já criticou asperamente.

O Blog não conseguiu confirmar, nem com a própria, que saiu da cerimônia sem falar com o jornalista, nem com a assessoria de imprensa do STJ, se a ministra Laurita Vaz sabia da homenagem a um magistrado acusado de corrupção e por tal motivo aposentado pelo CNJ e processado na mesma Justiça Federal que ela apontou como essencial no combate a este tipo de crime.

Sem cumprimento – A ministra, não se sabe se casualmente, deixou de cumprimentar Carreira Alvim ao ingressar no auditório do Centro Cultural da Justiça Federal e passar pelo mesmo, posicionado na primeira fila. Mas, na hora em que ele foi chamado ao palco, recebeu dele cumprimentos, com um respeitoso beijo nas mãos.

Já o presidente do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, desembargador André Fontes, em momento algum lhe dirigiu a palavra. Nem por ele foi cumprimentado no palco. Fontes, que foi alvo de críticas em um livro escrito pelo desembargador aposentado, não esconde que o ignora: “Não nos falamos. Não o reconheço”, explicou depois ao Blog.

Comportamento diferente teve o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Mario Veloso. Os dois foram colegas na universidade em Minas Gerais e desenvolveram uma boa amizade. Isto ficou patente nos abraços afetuosos que Veloso lhe dispensou ao chegar ao auditório e quando Carreira Alvim subiu ao palco. Confira no vídeo a hora da entrega do prêmio (...)

Anônimo disse...

CNJ diz que juiz não pode falar de política. Só a favor da direita…:

FERNANDO BRITO · 25/10/2017 - O tijolaço

Com o voto de Carmem Lúcia, aquela que pregava a aplicação da máxima rodrigueana sobre os “homens de bem terem a ousadia dos canalhas”, o Conselho Nacional de Justiça decidiu processar os juízes André Nicolitt, Cristiana de Faria Cordeiro, Rubens Casara e Simone Nacif Lopes por terem participado de um ato contra o golpe, no Rio, ano passado.

Para juízes que foram aos atos “coxinha” ou para Gilmar Mendes, claro, nada contra.

O curioso é que o relator do processo, João Otávio de Noronha (na foto sendo condecorado por Aécio Neves), contra os quatro fez várias manifestações e até organizou jantares para a turma golpista, como relata, em detalhes, a colunista Monica Bergamo, na Folha:

O ministro João Otávio de Noronha, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que relatou na terça (24) processo defendendo que quatro juízes sejam investigados pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) por terem se manifestado, em ato público, contra o impeachment de Dilma Rousseff, também fez declarações públicas, em 2016, sobre o afastamento da então presidente do cargo. Com uma diferença: eles diziam que o afastamento era “golpe”. O magistrado afirmava, em entrevistas, o contrário: “Não é golpe de modo algum”.
Noronha também opinou, na época, sobre as manifestações em relação ao governo. “Uma [a favor de Dilma] é induzida, organizada. A outra [que pregava o impeachment] é natural”, disse ele.
Em julho de 2016, um mês antes da saída definitiva de Dilma do cargo, Noronha homenageou o então presidente interino Michel Temer com um jantar em sua casa, em Brasília, que reuniu ministros do STJ, do STF (Supremo Tribunal Federal) e os tucanos José Serra (PSDB-SP) e Aécio Neves (PSDB-MG).

Na Justiça brasileira, a balança tem dois pratos. Um cheio, na direita, um pires vazio na esquerda.

Anônimo disse...

Diálogo de 2 coxinhas:
- cara viu que Moro condenou o Lula?
- aham, dessa vez ele vai em cana, não quero nem saber se não conseguiram provar. É que nem o Dallagnol disse, a maior prova de culpa é não termos encontrado prova!
- é isso ai! Mas viu que o Leo Pinheiro mudou o depoimento só agora no final, os petralhas disseram que ele mudou pra conseguir destravar a delação premiada e ter seus benefícios.
- foda-se, nem quero saber. As outras mais de 70 testemunhas inocentaram Lula, mas o Moro não quis saber e vai botar ele na jaula! Isso que interessa!
- é isso ai, tinha que matar essa pelegada.
- nem dá bola pro que eles escrevem, devem ter ganhado um pão com mortadela pra escrever isso!
- bando de vagabundos, mas tenho medo de eles se safarem em Porto Alegre, se os juízes seguirem a lei a gente tá ferrado, pois o molusco ficando solto se elege fácil esse desgraçado!
- nem te preocupa, pois um dos juizes é amigão do Moro, e os outros dois se dá um jeito, tu acha que os grandes empresários vão querer o Lula solto? nem a pau, vai rolar uma grana pra eles e a justiça vai ser feita.
- é isso aí, vamos acabar com os corruPTos!

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