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A produção industrial de novembro apresentou recuo de 1,1% frente a novembro de 2015, mas levíssima alta de 0,2% ante outubro.
A produção industrial de novembro apresentou recuo de 1,1% frente a novembro de 2015, mas levíssima alta de 0,2% ante outubro.
Alguns detalhes da composição dos números permitem projetar dias melhores. Ainda não foi desta vez que a comparação
inter-anual ficou positiva, mas a queda na relação novembro de 2015/novembro de
2016 foi mas a menos intensa desde março de 2014. O dado mais importante é que a produção de bens de capital – máquinas e
equipamentos para a produção, que sinalizam investimento produtivo – cresceu
substanciais (a essa altura) 2,5% ante outubro
e menos substanciais, mas um avanço de 1,1% frente a novembro de 2015.
Nesse item, ao menos, a expectativa se cumpriu.
13 dos 24 ramos pesquisados tiveram crescimento
(ou ao menos variação positiva) em novembro passado – um acima da metade.
Os segmentos fortemente impactados pela crise
tiveram boa reação frente ao mês anterior, caso de veículos automotores, reboques e carrocerias,
que avançaram 6,1%, equipamentos de informática, produtos eletrônicos e
ópticos, que subiram 6,6%, máquinas e equipamentos, com alta de 2,4%, confecção
de artigos do vestuário e acessórios, que subiram 4,4%. Fecham a lista de alta produtos de minerais não-metálicos (2,2%),
produtos de borracha e de material plástico (2,2%) e indústria extrativa
(1,5%).
Um comentário:
As informações são de O Globo.
A projeção é do Departamento de Pesquisas do Bradesco.
— O desemprego deve chegar a 13,7 milhões de pessoas na virada do primeiro para o segundo semestre, até que comece a melhorar um pouco. Este é o pior momento do mercado de trabalho desde 1991, com a maior taxa de desemprego. Até 2018, o emprego não vai voltar a nível anterior, de antes e 2015, porque a economia brasileira também não vai voltar — afirma a economista do Bradesco Ariana Zerbinatti.”
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