O prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Jr (PSDB), vem mantendo reuniões formais e informais com empresários da Associação dos
Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP), que querem elevar os preços das passagens de ônibus de Porto Alegre para R$ 4,30. O preço astual é de R$ 3,75.
A EPTC apresentou ao prefeito três estudos, levando em conta o resultado do
dissídio dos rodoviários que tem data-base em 1° de fevereiro. No primeiro
cenário, sem reajuste dos rodoviários, a tarifa ficaria em R$ 3,95. Com um
reajuste de 5,15% parcelado em duas vezes (fevereiro e agosto), o valor seria
de R$ 4,00. Por fim, em caso de reajuste de 5,15% pago de forma integral em
fevereiro, o valor seria de R$ 4,05.
O Sindicato dos Trabalhadores em
Empresas de Transporte (StetPoa) pedem o INPC do período (6,58%) mais um ganho real de 3,5%.
5 comentários:
Tira o "plus tarifário" da incomPTência do exterminador do futuro, intervenção no transporte público da capital.
E ajusta as passagens para o seu verdadeiro valor!
Mas as passagens não iriam baixar?
Pelo menos foi o que o gurizão Júnior disse, na intervenção da venda de passagens antecipadas?
Ou os empresários do transporte coletivo de PoA, o conven$$eram do contrário?
Ou ainda, utilizando a tática do Polenta, de medir as reações da população?
O problema do oficceboy do Aécio, é que ele enfia os pés pelas mãos.
e juntamente com o aumento das passagens, quer desempregar os cobradores dos o nibus.
Ele vai é arrumar incomodação, e das grandes, com greves, protestos e outras manifestações no inicio do ano letivo.
O certo é que não vai deixar os seus amigos empresários na mão, afinal de contas, eles gastaram muita grana com a sua campanha.
Uma máfia, que enquanto a licitação não ficou nos seus moldes, não se candidatou, ficou responsável pelo transporte em Porto Alegre. Empresas conquistaram linhas ilegalmente.
Assumiram as melhores linhas da Carris e pioraram sensivelmente o serviço, inclusive com ônibus em condições muito inferiores ao da Carris.
A passagem aumentou um percentual muito maior do que a inflação. O ar condicionado, justificativa para aumento muito superior que o da inflação,não chegou. E o pior, os horários, em algumas linhas, foi reduzido para a metade. Agora pressionam para acabar com o emprego dos cobradores. É o preço do monopólio dos transportes em nossa capital. Da mesma maneira que ocorreu com os táxis, a saída é permitir a concorrência dos trajetos.
Acabem com as gratuidade. Esse custo deve sair do orçamento da prefeitura, Não do bolso do trabalhador.
Aumento liquido e certo! O resto é mamama.
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