A Fiergs, RS, e mais as suas congêneres de seis Estados, inclusive a Fiesp, iniciaram quinta-feira uma campanha em defesa do conteúdo local na política
industrial do Brasil. O conteúdo local é a proporção de investimentos nacionais
aplicados em um determinado bem ou serviço, garantindo participação da
indústria nacional. No setor de petróleo e gás, o percentual de conteúdo local
a ser utilizado pelos empreendimentos tem um mínimo determinado em lei, e
propostas de proporções maiores são consideradas como critério na definição de
vencedores dos leilões dos campos de exploração e produção.
O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) tem
reunião agendada no dia 14 de dezembro e pode discutir mudanças na lei de
conteúdo local para a exploração de petróleo e gás. Os empresários afirmam ainda que o fim da política de
conteúdo local geraria desemprego.
Segundo as entidades, foram investidos R$ 20 bilhões na
ampliação da capacidade instalada entre 2011 e 2014, período em que atividades
de exploração e desenvolvimento de áreas sob concessão viveram seu auge.
Petrobras defende mudanças
A política de conteúdo local foi alvo de críticas do
presidente da Petrobras recentemente. Em setembro, Pedro Parente classificou a
política de mal desenhada, mas declarou ser a favor de sua existência. Mas avisou:
- Somos a favor da política de conteúdo local. O que não
achamos razoável é que essa política possa trazer a quantidade de problemas que
trouxe para a nossa empresa, inclusive de atrasos de entrega de
equipamentos. Não dá para pagar 40%
acima de um preço porque a política foi mal definida, mal desenhada. Essa
política é ruim.
11 comentários:
É só perguntar como nos Governos Militares o Brasil saiu de país agricula para país industrializados.Hoje o Brasil não fabrica nem prego.
Tradução: querem a reserva de mercado ... a mesma que garante a corrupção na Petrobras, Eletrobras ... e outras "bras"; aliás, no "Bras"il inteiro ..... E depois ainda perguntam o "porquê" desse país ter se tornado um chiqueiro.
Pois é, dá para melhorar.
Políbio,
Eu defendo o FIM DO IMPOSTO SINDICAL.
JulioK
Em outras palavras: esses empresários, tão adeptos do livre mercado, não querem ter concorrência. Exatamente a mesma política do tempo do PT na Presidência que liquidou o país. Eles não entenderam nada do que aconteceu. Que gente burra.
A politica de apoio ao mercado naval em fun';cão da Petrobras implantada pelo governo do PT alavancou o setor deu empregos e lucros as empresas.
Mas o empresariado ajudou decisivamente para a derrubada da Dilma. Agora aguentem, deixem que venha tudo do Cingapura
Ridiculo! Isso nao é bom para o país. É bom somente para meia dúzia de industrias.
Nenhum país desenvolvido tem algo semelhante. Protecionismo é sempre ruim.
Basta, a eles, agir como a Odebrecht.Simples assim.
Todos paises desenvolvidos tem politicas protecionista para aquilo que são inferiores, verifiquem as politicas agricolas, até ativistas vieram atrapalhar o desenvolvimento agricola dos brasileiros.Como a GM não faliu?Veja o etanol brasileiro que é muito competitivo, ou as barreiras fitosanitárias, os países desenvolvidos sempre arrumam um meio, desculpa, para não importar produtos mais competitivos de paises em desenvolvimento.
polibio
porque 40 por cento a mais, lógico, a diferença para pagar propina para meio mundo
é isso que dá o governo estar metido em negócios, vira corrupção da grossa
a petrobras e outras porcarias devem ser privatizada já, é puro dinheiro público indo para o ralo
quem vai pagar a dívida de 500 bilhões que a tal petrobras tem
quem souber que dresponda, ou melhor todos sabem, o povo brasileiro
e os 500 bilhões de juros da divida publica de 3 trilhões quem vai pagar, é lógico que o povo trabalhador com sua aposentadoria pois o problema é a previdencia dos que ganham mal e mal o salario minimo
ou o governo vende tudo ou logo teremos uma revolução pior que a francesa
ninguem aguenta mais
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