Em março de 2009, quando fez aniversário, Geddel Vieira Lima recebeu um relógio Patek-Phlippe modelo Calatrava, de presente, com cartão assinado por Emílio e Marcelo Odebrecht. O relógio custou R$ 85 mil.
Entre os gaúchos mais citados como interlocutores do diretor da Odebrecht estão Padilha e Marco Maia.
Para conseguir vencer pleitos da Odebrecht e da Braskem, o grupo costumava liberar dinheiro para campanhas eleitorais ou para interesses pessoais dos beneficiados.
O caso de Geddel Vieira Lima é exemplar, conforme apurou o editor:
Em troca de apoio na Câmara dos Deputados e depois no ministério da Integração (governo Lula),Geddel Vieira Lima recebeu grande ajuda. "Ele sempre queria mais", disse na Lava jato o delato Claudio Melo. Só para a campanha ao governo do Bahia, 2014, Geddel levou R$ 5,8 milhões da Odebrecht e Braskem.
7 comentários:
Gente coisa é noutra fina!!!
É o que chama Temer de "atender as demandas" que Calero não aceitou.
Sera que eles vão sair na rua ??????
Os inocentes índios, donos daquela dadivosa Terra, aceitaram espilhos e penduricalhos. Deu que deu!
A Liberal Democracia custa caro.
Sou adepto do Integralismo, do ESTADO NOVO getulista, do Estado Corporativo do Duce, sistemas que evitam o CAPITALISMO de livre mercado sem controle, que é viciado pelas práticas políticas de CORRUPÇÃO. Faz parte. Chegou a hora de parar a Lavajato, pois com os PETISTAS e o PT, e a ESQUERDA varridos do cenário, é desnecessária, - já cumpriu a missão.
O Povo Tapuia em 1500 se contentava com edpelhinhos e colares, agora estão mais exigentes?Que Deus tenha Misericórdia do povo brasileiro.
Geddel não tem mais foro privilegiado, o juiz de primeiro grau pode mandar prender, não foi assim que ele fez com todos do PT que não tinham foro privilegiado?
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