Diante da manifestação do deputado federal Osmar Terra,
percebi a validade de meu voto. Acredito que a repressão ao tráfico de drogas,
bem como ao seu consumo, é medida urgente que deve ser aplicada de forma
rigorosa e com apoio unificado da sociedade e do Estado.
Qualquer membro dos três poderes que seja a favor da
“liberação da maconha” merece ser investigado. Não é possível, frente à
epidemia em questão, que alguém possa achar que a liberação é apropriada, ainda
mais neste momento de caos. Talvez pense assim quem ganha dinheiro com isso, o
que não é o caso da minha família. Meus pais possuem uma renda familiar de
aproximadamente 30 salários mínimos. Somos três filhos e uma das minhas irmãs
teve diagnóstico de bipolaridade e transtorno de personalidade aos 21 anos, em sua
primeira internação em uma clínica psiquiátrica por 170 dias, após descobrirmos
que era usuária de cocaína injetável. Antes, desde os 15 anos, por rejeição
social em função da doença, já frequentava consultórios de psicólogos e
psiquiatras. Começou com a maconha e o álcool aos 15 anos; aos 18 passou a
cheirar cocaína; aos 19 passou a injetá-la, sempre com o acompanhamento médico
e da família. Hoje, aos 34, é usuária de crack. Meus pais devem aproximadamente
R$ 400 mil, entre dívidas bancárias e médicas para cobrir os prejuízos causados
por ela. E já não possuem mais casa própria nem carro. Não convivem
socialmente, porque se sentem consternados, envergonhados, enfraquecidos,
endividados e impotentes. Não sonegam impostos, seus descontos são feitos diretamente
em folha. Não passamos Natal e final de ano juntos há 15 anos porque não é
possível colocar a tia em contato com os sobrinhos. Não viajamos juntos porque
não há dinheiro para isso. Tivemos que gastar com internações, ritalina,
psiquiatras, etc. Não tivemos festa de formatura, nem de 15 anos, pelos mesmos
motivos. Também não houve confraternização no nascimento dos novos e pequenos
membros da família, pelo mesmo motivo. As drogas impõem muitas perdas à família
e à sociedade, principalmente afetivas e sociais. Mas ainda temos esperança em
ver a população unida a um Estado com bom senso. É o que nos resta.”
30 comentários:
nao uso qualquer droga, nem mesmo a bebida, contudo, nao posso deixar de me manifestar:
a política de proibição esta tendo resultado? ela funcionou em algum lugar do mundo? qual direito tem o governo, a sociedade ou mesmo um individuo de ir de casa em casa decidindo o que alguém pode ou não fazer com a própria vida e saúde? qual o direito tem o governo de vir em minha casa tomar dinheiro para uma guerra perdida?
as drogas são uma decisão, horrível, por sinal, e a melhor forma de convencer os jovens a não usarem é deixar os zumbis nas ruas para lembrar: se você usar vai destruir sua vida! prender um usuário é o mesmo que prender alguém que quer se enforcar: vai preso pois quer fazer mal a sua vida, mas a prisão também fara mal.
o que mais o governo deve ter o direito de nos mandar?
Políbio,
1º ítem do famoso Decálogo de Lenin
(dez maneiras para a tomada do poder), escrito em 1.913: CORROMPA a juventude dando liberdade sexual, e, hoje, dê drogas. Esse pessoal batalha na implantação do comunismo, destruindo a família.
Existem várias "Marcias" por aí que podem testemunhar o quanto suas famílias perderam por causa do álcool. Isso daí não interessa aos hipócritas que enchem o c...de álcool e saem vociferando contra outras drogas feito paladinos dos bons costumes. Bando de velhos gambás!!! (Publica?)...
Parabéns à leitora Márcia!
Só quem nunca conviveu ou nunca conheceu um drogado, por exemplo, para defender a descriminação das drogas ilícitas!
O saudoso guerreiro Alborghetti disse tudo e mais um pouco acerca da descriminação das drogas ilícitas, bem como sobre os defensores desse absurdo em todos os sentidos:
Alborghetti - Marcha da Maconha no RJ
http://www.youtube.com/watch?v=8hLJoehl3L8
Almirante KIrk
Drogas licitas e ilicitas s]ao uma opção. Para consumir e parar de consumir e decidido pelo individuo. Por isso, sou favorável ao consumo, mas deve responder por seus atos. A ilicitude só favorece os corruptos da polícia e de org]aos judiciais.
Parabéns à coragem da leitora Márcia por compartilhar de seu depoimento e de seu sofrimento familiar com os IGNORANTES E IDIOTAS que ainda tem a cara-de-pau de defender o indefensável, a liberação das drogas.
A SIMPLES DEFESA DA DESCRIMINALIZAÇÃO JÁ DEVERIA DAR CADEIA DE, NO MÍNIMO, UNS 12 ANOS, SEM DIREITO A PROGRESSÃO DE REGIME.
Justiça julga improcedente ação de Yeda Crusius contra Sergio Buchmann:
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, de forma unânime, deu provimento ao apelo do ex-presidente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Sergio Luiz Buchmann, para julgar improcedente a ação de indenização de danos morais movida contra ele pela ex-governadora Yeda Crusius (PSDB). A ação movida contra Buchmann por Luiz Fernando Zachia, ex-chefe da Casa Civil do governo Yeda e ex-secretário do Meio Ambiente de Porto Alegre, também foi julgada improcedente. Para a advogada Silvana Brunetti Castilhos, defensora do ex-presidente do Detran, Buchmann merecidamente venceu depois de um período de longo sofrimento e injustiça. Ele chegou a ser condenado a pagar uma indenização de R$ 50 mil à ex-governadora por supostos danos morais que teria provocado em função dos depoimentos que deu ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal no processo de escândalos que atingiram o Detran no governo Yeda, a partir da Operação Rodin.
Relembrando o caso. No dia 5 de maio de 2009, a então governadora Yeda Crusius anunciou o nome de Buchmann para substituir Estella Maris Simon na presidência do órgão. Entre outras tarefas, ele tinha a missão de quitar um suposto débito de R$ 16 milhões que o Detran teria junto à empresa Atento. Tanto Estella Maris quanto Buchmann contestaram o valor da dívida e se opuseram ao pagamento, entrando em rota de colisão com a governadora. O Tribunal de Contas e o Ministério Público de Contas também contestaram a dívida (...)
Em meio a esse debate sobre a suposta dívida com a Atento, Buchmann recebeu, no dia 14 de julho de 2009, uma inesperada visita noturna do então chefe de gabinete da governadora, Ricardo Lied, e do delegado Luis Fernando Martins Oliveira, que foram informá-lo que iria ocorrer uma operação de busca e apreensão na residência de um filho de Buchmann. Segundo relatou à imprensa o próprio delegado na época, eles queriam que Buchmann intercedesse e permitisse a entrada no apartamento do filho sem mandado judicial. O então presidente do Detran se negou a atender ao pedido e o caso veio à público.
Em setembro de 2009, a Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Porto Alegre ajuizou ação civil pública de responsabilidade por atos de improbidade administrativa contra Ricardo Lied, e dois delegados de Polícia do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico, por violação do sigilo profissional, em função desse episódio. Para a Promotoria, “os três colocaram em risco o resultado da diligência futura”, ao informar ao pai de um suspeito sobre a mesma. (...)
Questionada por pelo menos dois ex-presidentes do órgão (entre eles, Buchmann), a suposta dívida de R$ 16 milhões acabou barrada na Justiça. A ação de indenização por danos morais ajuizada por Yeda Crusius contra Buchmann alegou que o “réu a caluniou publicamente, através de depoimento prestado à autoridade policial (Polícia Federal) em julho de 2007, e o fez dolosamente, sem justificativas”.
Segundo a decisão do TJ gaúcho:
“(…) ao contrário do que afirma a autora, o depoimento foi prestado sem qualquer tipo de dolo por parte do apelante, uma vez que o mesmo compareceu, inicialmente, no Ministério Público Estadual para tratar questões atinentes a uma visita recebida em sua residência por parte do Chefe de Gabinete da autora, junto com dois Delegados de Polícia. (...)
Ninguém está livre se se tornar viciado em drogas, basta um momento de estupidez e o inferno começa. Querem transformar a estupidez em algo legal e normal. Se já estamos em guerra civil controlando as drogas, com a droga de administração federal da saúde, sem controle real de drogas, os criminosos vão ter o apoio oficial para distribuírem a morte aos nossos jovens e nem tão jovens.
Deve ser proibida com muito rigor, é uma falta de bom senso criarem leis para diminuirem ou proibirem em diversos lugares o uso do cigarro,proibição da venda de bebidas para menores de 18 anos e por outro lado ir na contramão com a discriminação do uso de substâncias psicoativas.Onde existem mais criminalidade nos países islâmicos onde é proibido as drogas ou no Brasil onde é praticamente liberada?Gostaria de ver um traficante brasileiro traficar no Irã, o que será que aconteceria?
Paulo deve ser usuário, e como tal defende a liberação. Acredita Paulo que irá pagar menos, apenas isto, e que irá consumir iguais ou menores quantidadess no caso dos preços baixo.
Grande engano Paulo. Vá se tratar antes da liberação, pois a funerária aumentará de preço o seus serviços pela demanda decorrente.
O anonimo das 18:01, bate na mesma ladainha, como batem todos os defensores da liberação; "prender usuários". Quero que me mostre os usuários que estão presos hoje em dia. Não existe nenhum. Só vão presos os traficantes.
Será que ele, sem coragem para dizer, está defendendo a liberação do tráfico?
Depois é uma conversa mole essa da liberação.
Como vamos liberar uma infinidade de drogas pesadas, se estamos a todo momento aprovando leis e medidas administrativas para reduzir o consumo de bebidas alcoolicas e de cigarros?
É um contrasenso.
Só irresponsáveis defendem a liberação.
Pois é Paulo, só tem um problema; as pessoas penalmente irresponsáveis não respondem por seus atos. Quem responde são seus responsáves, querendo ou não. Vejam os pais e familia de Márcia, que foram obrigados a custos financeiros imensos,perdendo tudo que tinham e não resolveram, pois a filha continua viciada; pior a familia foi totalmente abalada. E não é caso isolado, ao contrário, existem muitas familias no Brasil que lutam para tirar seus familiares das drogas, pois só eles sabem o sofrimento do viciado e não só dele, talvez até maior é o sofrimento dos pais, irmão e entes queridos que ficam impostentes. Será que liberando as drogas essas familias deixariam de buscar a recuperação da saúde de seus entes queridos? Certamente não. Com a liberação só aconteria era o aumento de familias com o problema. Você acha que a saúde pública ia resolver o problema? Nem sonhando.
RESPOSTA AO "Paulo", às 19:44:
Mui provavelmente, você OPINA sobre algo que não tem experiência, ou seja, você não convive ou nunca conviveu com drogados; você não tem ou nunca teve filhos ou outros dependendes de drogas ilícitas; você nunca teve irmãos, pai ou mãe drogados ou é insensível à desgraça ou tragédia alheias, entre outras razões, motivações ou interesses escusos, do contrário, pergunto, como entender o seu anormal posicionamento a respeito do tema ou assunto?
A Holanda, cujo povo é muito aberto, teve que recuar na sua política de liberação do consumo de drogas ilícitas, pois os drogados holandeses começaram a morrer como moscas!
Liberdade implica RESPONSABILIDADE - responsabilidade, esta, que o drogado se exime, sobrando para outros, sejam os pais ou responsáveis pelo drogado, sejam familiares, amigos, vizinhos, colegas, conhecidos e mesmo a sociedade, pois as pessoas, em sua grande maioria normais, têm compaixão por essas que tombaram na vida, sejam lá quais foram as razões, motivações etc que as levaram ao fracasso! Afinal, um drogado é um escravo; um fracassado na vida, pois abriu mão da sua liberdade para se tornar um fardo, em todos os sentidos, seja da daqueles que o amam, daqueles que zelaram e continuam a zelar por, seja da sociedade em que ele se encontra, entre outras!
Minha resposta a tudo isto já foi dado pelo saudoso guerreiro Luiz Carlos Alborghetti:
http://www.youtube.com/watch?v=8hLJoehl3L8
RESPOSTA AO sociopata "Anônimo", às 18:01:
Quando as escolhas de indigentes culturais, intelectuais, morais e espirituais afetam deletéria e perversamente os outros e, por extensão, a sociedade, aí cabe um reação imediata! O mundo ainda não virou um hospício para os loucos decidirem o que pode ou não pode ser tolerado numa sociedade constituída, em sua maioria, de pessoas normais, ou seja, de pessoas que não vêem um drogado, um celerado como algo digno e salutar a uma sociedade constituída de pessoas normais, não de zumbis...
Almirante Kirk
parabens marcia.. mas presta atençao quem faz apologia para estas porcarias? ai vais entender tudo.....
Convivo com pessoas drogadas o tempo todo, e confesso ja ter me acostumado com essa vida, em casa, fui ensinado pelos meus pais a gostar de Açúcar, "Remédios que fazem bem", chá, chimarrão, dentre outras. Na faculdade pude conhecer outras drogas terríveis que matam como cerveja e mac. Mais a hipocrisia não nos deixa ver que as mortes no transito, por obesidade mórbida, entoxicação de remédios, não menos ou mais danosas, pois assim estaríamos estereotipando os sentimentos.
Legal!!!!!!!!
Aqui no Brasil o maior defensor da liberação das drogas é FHC do PSDB de áecio never.
MAS VAI CATAR COQUINHO, Ô ANÔNIMO DAS 09:36 !!!
VAI ARRUMAR UMA ENXADA QUE É DISTO QUE TU PRECISAS !!!
Pelo que diz a leitora MARCIA "...Qualquer membro dos três poderes que seja a favor da “liberação da maconha” merece ser investigado....", o maior defensor da liberação das drogas (abertamente)é o ex-presidente FHC, do PSDB, portanto ele deve ser preso.
LIBERAÇÃO DA MACONHA - PLANET HEMP E O HINO NACIONAL BRASILEIRO
Meus caros amigos, imaginem a minha audácia: escrever um artigo contra a liberação da maconha! Isso em pleno 2013, isso depois da ditadura, isso depois de todas as lutas contra os preconceitos, isso depois de “estar provado” que cigarro que é mais maléfico à saúde do que a maconha..rss..rss..e - agora vem o pior - “só porque sou médico”? Essa certamente deve ser considerada a pior parte – alguém que, “só por ser médico” acha que tem mais “direito” do que todos os outros do que falar sobre o assunto..rss..rss. Pois é, fazer o quê? Agora comecei o texto e vou até o fim!
Algum tempo atrás escrevi um artigo chamado “Os especialistas da LBB”. LBB naquele contexto significava Legião Brasileira de Bobalhões...rss. Acho impossível falar sobre a liberação da maconha e suas marchas sem mencionar novamente esse pessoal.
A grande tentação daquele que escreve contra os maconheiros é partir para uma crítica de caráter passional. Falar sobre as famílias que perderam tudo, das relações destruídas ou dos patrimônios dilapidados. Em outros casos, quando é algum “colega” médico que escreve, o texto torna-se técnico e começam aparecer estatísticas e referências bibliográficas que enchem o saco de qualquer um. Então, vocês, vão perguntar – o que esse teu artigo pretende trazer de novo, Milton?
Vou responder de maneira curta e grossa, como se diz aqui na minha terra. A ralé que faz passeatas a favor da liberação dessa porcaria tem algumas metas. A primeira delas é esconder o grande número de médicos, principalmente psiquiatras, que usam essa imundície e não gostariam de ser presos ou considerados viciados. A segunda é esconder a falência total da rede hospitalar brasileira no que se refere à capacidade de internar e tratar pessoas viciadas em qualquer tipo de coisa, e a terceira é alegrar um tipo específico de especialista da LBB. Algum, ou alguma, idiota estudante de socio-psico-antropo-filosofia da UFRGS ou da USP (só para não mencionar a Universidade Brasileira inteira) que pensa que drogas combinam com uma produção intelectual séria. Eu poderia me deter nas outras razões que citei, mas é sobre essa última razão a favor da liberação da maconha que vou escrever agora para terminar o texto e não cansar vocês. Quem sustenta que legalizar esse
lixo vai acabar com a violência não vai ter reposta aqui – seria agredir a inteligência do meu leitor..rss..rss.
Existe um certo tipo de “intelectual” brasileiro que pensa que filosofar combina com “expandir a cabeça”. Uma determinada especie de idiota que acredita que “estados alterados de consciência” são possibilidades reais para uma filosofia que se leve a sério. Esse tipo de criatura vem engrossando as marchas da maconha em todo mundo ocidental. Vivendo em 2013 e acreditando que está em pleno 1968 o filósofo-maconheiro encontra nas suas “viagens” a desculpa para falta de estudo e para uma produção acadêmica séria. Nem de longe esse tipo de gente é exclusivo do Brasil mas duvido que em algum lugar do mundo tenham o apoio governamental que recebem aqui.
Pobre Unidiversidade Brasileira, coitada da nossa Psiquiatria da Fumaça e infelizes dos nossos Filósofos-Naturais! Vivendo, como disse Lobão, em plena Ditadura da Alegria, o país segue “chapado”..segue marchando com os maconheiros, com as “vadias”, com o MST e o movimento GLS, sempre com o CNPQ do B e as infinitas ONGS picaretas por trás. Dinheiro que falta para saúde, educação e segurança, desviado por criminosos com aura de progressistas – ambiente perfeito para Sócrates ou qualquer filósofo série ser esquecido e para o Planet Hemp, finalmente, escrever o novo Hino Nacional Brasileiro.
Porto Alegre, 26 de maio de 2013.
Milton Pires
cardiopires@gmail.com
AO ANONIMO DAS 09:36:
Se queres JUSTIFICAR o teu consumo de drogas? Aqui não!
Se tudo aquilo que enumerastes é droga pra ti, e vens dizer que maconha não é por não termos este item na Cesta de alimentos? Então meu!, concluimos que estais com os teus NEURONIOS JÁ FULMINADOS. SÓ nos resta, os outros leitores do Polibio, rezarem pela tua alma e que te recebam pós mortem em um lugar espiritual sem nada disto, nem maconha pra ti!!!
Esse pessoal que quer a liberação da maconha não é o mesmo que defende a proibição do cigarro???????????
eu sou o das 18.01
já tive pessoas na família com vício, e adivinha? a droga é proibida! não funcionou...
responda me, o que mais o governo pode proibir? chocolates? comida gordurosa?
defendo a liberação de todas as drogas, os usuários seriam os mesmos, eu e vocês continuaríamos não usando e mais: acabaria com o financiamento de grupos terroristas como pcc.
eu tenho valores contrários a droga, não tenho é o direito de impor esses valores. nem vocês!
Ao anônimo que acha que drogar-se é só problema do drogado: quando um destes vier te matar para te levar o celular e trocar por crack, te dando um tiro mesmo que tu o entregue, farás o quê? Te pergunto: apesar das regras e proibições no trânsito, as mortes por acidente continuam aumentando. Tu sugeres também que eliminemos todas as proibições (velocidade máxima, contra-mão, estacionamento) já que "também não está dando certo"? Será preciso DESENHAR que se não forem proibidas, as drogas vão levar muito mais gente para o fundo? Que foi desde que não se passou mais a prender drogados que o consumo explodiu? Tu não raciocinas?
Se o cara quer se matar é um problema dele, mas usar a saúde publica ai é um problema nosso, se o traficante quer vender é problema dele, mas fingir que está preso é problema nosso, que seja criado um estado para esse povo usar drogas bem longe da sociedade mandem também os que são a favores, os ... limpem a sociedade, façam como a frança fazia (filme papilon)
Eduardo Menezes
"Não temos o direito?" Quem disse? AH! SIM, temos. No momento em que o "prazer" do outro -ameaça a MINHA família- eu tenho o direito de fazer o que for necessário para defendê-la.
Só um covarde mau-caráter deixa que sua família seja ameaçada por canalhas, e estes o são desde o "consumidor", que financia o tráfico, portanto é CUMPLICE de todos os ASSASSINATOS E CRIMES que ele comete, até quem se beneficia da desgraça alheia, da destruição pessoal e, no final das contas, da própria sociedade. Se os tais defensores não fossem ou estúpidos, ou ignorantes, ou canalhas mesmo, saberiam o que a droga faz na sociedade, a exemplo da China. E não venham com esse "mimimi" de "cigarro e álcool também são drogas". Os efeitos geralmente nem se comparam. Se for assim, então OXIGENIO também é droga. Parem com essa conversa fiada. Lugar de traficante e na cadeia, se não no cemitério.
Pessoal! Meu pai morreu rapido e incomodando com o consumo da cachaça. Eu fumei bastante e parei quando meu filho quis começar. Fiz um pacto com ele e cumpri. Querendo para-se com qualquer habito. Continuo sendo contra proibir alguns e não proibir todos. Mas sabem voces que não adianta proibir. A prova está aí. O brasil já é o maior consumidor de crack. E É PROIBIDO.
Engraçado a violência nos argumentos que têm os p'ró a discriminilização das droagas.Ninguém neste espaço quer impor valor a ninguém,apenas está se manifestando contra que é um direito alienável e constitucional.Se o camarada que se intoxicar com drogas o problema é exclusivamente dele desde que não traga prejuízo a outrem.
A Cidade Baixa está repleta desses exemplos!!!!!
Maconheiro nem é gente
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