* Clipping Estado Eugênia Lopes
Na tentativa de aprovar o relatório final da CPI do Cachoeira, o deputado Odair Cunha (PT-MG, foto abaixo à direita) recuou e apresentou nesta terça-feira, 27, formalmente à bancada governista proposta para retirar do texto o pedido de indiciamento de cinco jornalistas - entre eles, Policarpo Júnior, redator-chefe da revista Veja - e a sugestão para que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, seja investigado pelo Conselho Nacional do Ministério Público. Cunha classificou esses dois itens de “secundários” e “acessórios” e, por isso, passíveis de saírem do relatório.
. “Se os partidos se comprometeram a aprovar o essencial, estou disposto a retirar o secundário. O encaminhamento do procurador-geral para o conselho e o indiciamento dos jornalistas é irrelevante; não é uma questão central. Se o procurador e os jornalistas são elementos que criam obstáculos à aprovação do relatório, abro mão deles”, afirmou.
5 comentários:
Em espanhol, uma figura como este O. Cunha (PT-MG) é chamado de cagón. Em português a palavra é semelhante.
Típico comportamento de petralhas - na hora do "vamo vê", elles se borram todos.
Sds
Caro Políbio,
Esse relatório, por ora suspenso, estava mais parecendo uma retaliação aos principais delatores do mensalão.
Depois de sofrer pressão de todos os lados e percebendo a arapuca que estava prestes a cair, o deputado Odair Cunha (PT-MG), relator da CPI do Cachoeira, resolveu tratar como questão secundária e irrelevante, o pedido de indiciamento de alguns jornalistas e também a sugestão para o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, ser investigado pelo Conselho Nacional do Ministério Público.
Isso tem a cara do país, pressões políticas, antes responsáveis pelos vexatórios indiciamentos, inclusive, de jornalistas, agora, arrependimento e deixando de considerar como questão central.
O que faz esses políticos mudarem de opinião tão rapidamente?
Brasil, país cada vez mais sem futuro!
Marcos Cavalcante
Sem Comentários sem não o editor, digo, o delator, digo o ditador, entrega.
Chama o ladrão!
como dizemos no nosso sul, tomou o famoso cagaço!
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