Jobim: "Ficar no governo é um prazer"

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, negou ontem que deseje deixar o governo e afirmou que sua relação com a presidente Dilma, a quem classificou de extraordinária, é ótima. Em entrevista ao programa “Roda Viva”, da TV Cultura de São Paulo, disse que se surpreendeu com a repercussão de sua declaração de que votou no tucano José Serra, nas eleições presidenciais de 2010.

. Perguntado se pretende deixar o governo, negou: "Não, absolutamente não. Tenho projetos para tocar. Estou no governo porque me dá prazer. Já fui advogado, professor, deputado, e tudo o que faço, faço com gosto. Sou ministro com prazer. Tenho desejo de continuar".

5 comentários:

Anônimo disse...

Ele se contradiz convicto e com prazer... Que estatura moral!

Luiz Vargas disse...

Resumindo: é um mamador que sente prazer em mamar e, por isso, quer continuar mamando.
Cadê o sino da Faculdade de Direito da UFRGS que ele surrupiou? E o que dizer de um artigo da constituição federal mudado por este senhor na calada da noite?

Anônimo disse...

eu disse ontem, agora depois do roda viva, será que alguém poderá entender algo, sobre Jobim?

Anônimo disse...

orgasmos todos os dias....

Anônimo disse...

O homem é um cínico,egocêntrico e oportunista!
Uma "sumidade" que se jacta de suas "lateralidades" onde procura nos avisar de sua "genialidade" em tempo integral. "Gênio" sempre pendurado no setor público e que jamais prestou concurso público- competitivo-para exercer qualquer função ou carreira. Sempre indicado por caciques do seu partido adesista e chantagista.
O concurso das urnas eleitorais? Esse não vale, pois o povo brasileiro ainda não sabe o que está fazendo com o seu voto.Basta ver nossa representação congressual...
Jobim é um amante de si mesmo,um pavão. Nada mais.
Dilma, como presidente e comandante em chefe das forças armadas, já deveria tê-lo defenestrado pois ao contrário do que muitos pensam, não fará diferença a ausência de Jobim junto aos militares como representante da participação e poder civil. Um falastrão que se compraz com "factóides" esdrúxulos criados por ele, para aparecer ainda mais.

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