O ministério da Fazenda insiste em apostar em crescimento de 4,5% para o PIB deste ano.
. O Banco Central e o próprio mercado ficham 4%.
- Sobre a atual política econômica do governo, se é que se pode chamar assim o que o governo faz na área:
1) O governo continua empenhado em reduzir a inflação e para isto tem adotado política monetária restritiva, sem demonstrar a mesma vontade política para apertar o cinto na política fiscal e desatar os nós que constrangem sua política cambial.
2) A iminência de forte turbulência no front externo, decorrente do desatino fiscal em vários países europeus, não parece fornecer sentido de urgência a medidas peventivas por parte do governo brasileiro, o que deveria ser singularmente assustador para os agentes econômicos.
- Este artigo, Excesso de endividamento no pós-crise, trata do endividamento dos Países. O artigo foi publicado no Estadão desta terça-feira. Vale a pena ler, embora não apresente uma clara solução para o problema. As advertências sobre a possibilidade de nova e iminente crise econômica global são úteis. CLIQUE na imagem para ler. O artigo foi todo sublinhado pelo editor.
2 comentários:
Polibio, estamos em julho, anota ai, vamos ver lá em setembro qual é o discurso ??
Quem vô o Governo falando, Estados Unidos quebrados, Europa em Decadencia, e o Brasil é o Paraiso na Terra.
Pobres coitados.
O Mantega já falou; o Banco Central tomará as medidas de combate a inflação.
Quer dizer: continuaremos contando apenas com as medidas monetárias de combate a inflaçao, pois do lado fiscal nada será feito.
Depois reclamam dos juros altos.
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